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Unicórnios já existiram sim, garante ciência; veja onde essas fofuras viveram

Publicado 3 Nov 2016 – 09:00 AM EDT | Atualizado 20 Mar 2018 – 12:57 PM EDT
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Aposto que o grito de Agness, a caçula das filhas de Gru no filme Meu Malvado Favorito, está ecoando pela sua mente nesse exato momento: "tão fofiiiiiiiinho". A notícia é excelente para Agness e também muito boa para todo mundo que adora unicórnios e que gostaria muito de tê-los conhecido: um Fóssil encontrado comprovou que unicórnios existiram em Pavlodar, no Cazaquistão. Os estudiosos responsáveis pela descoberta são da Universidade de Tomsk, na Rússia, em parceria com o Instituto Universitário de Pavlodar. O estudo foi publicado na revista científica American Journal Of Applied Sciences.

Unicórnio de verdade?

A data do último unicórnio vivo é de 29 mil anos atrás. Sua espécie, a Elasmotherium sibiricum, apelidada de unicórnio siberiano, tinha em torno de dois metros de altura e quatro e meio de comprimento.

Partes dos dentes, do crânio e do esqueleto preservados permitiram uma reconstrução do animal, que parecia um rinoceronte, era provavelmente vegetariano e pesava 3600 kg, podendo chegar até quatro toneladas.

“Provavelmente, essa porção da Sibéria era um tipo de refúgio onde a espécie foi preservada durante anos. Outra explicação possível é que ele poderia ter migrado para partes mais ao Sul”, explicou o paleontólogo Andrei Shpansky, um dos autores do estudo.

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