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Quem acompanha Rafa Kalimann nas redes sociais deve ter percebido que ela tem evitado editar suas fotos. Após confessar que precisou de terapia para aceitar o próprio corpo, a influenciadora já não esconde mais suas “imperfeições”.
Ainda assim ela está em um processo, como contou no dia do lançamento da campanha da parceria de sua linha de maquiagem com a de Manu Gavassi.
Rafa Kalimann fala sobre processo de aceitação
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Assim como muitas mulheres, Rafa Kalimann tem vivido uma fase em que está exaltando sua beleza natural. Em seu perfil no Instagram, a influenciadora opta por publicar fotos sem edição ou filtros.
Contudo, não é sempre que ela se sente à vontade para se expor como realmente é. Em entrevista a alguns jornalistas no lançamento da campanha unificada de Intense by Manu Gavassi, do Boticário, e Rosé by Rafa Kalimann, de Quem Disse Berenice?, a ex-BBB falou sobre o tema.
Segundo ela, sua prioridade é mostrar que o processo de aceitação é comum. “Tem fases que a gente tá super bem, tem fases que a gente não tá”, explicou.
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Por isso, um dos pontos principais a seu ver é ser honesta e respeitosa consigo mesma, além de usar alguns artifícios práticos: “É olhar no espelho e se elogiar, saber receber um elogio”.
E, apesar de estar trilhando esse caminho de aceitação, Kalimann entende que não é algo que só ela enfrenta. “É tão difícil, é um processo tão doloroso… E é tão comum ver isso em tantas mulheres. Isso dói, saber que isso habita em tantas de nós ou mesmo em todas”, confessou.
O amor próprio, contudo, é a chave e para ela vai muito além de não deixar que o outro a machuque. “É não deixar que a gente se machuque também”, concluiu.
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Manu Gavassi, que está passando por um processo de transição capilar e estava no evento, também apontou o respeito consigo como arma principal nesse momento. “É um processo, né? (…) O mais importante é você ter paciência com você mesma. Eu tô aprendendo muito isso”, explica.
A cantora exemplificou ainda como as mulheres tendem a ser mais gentis com os outros. “A gente consegue olhar a dor da outra e ser superempática, mas quando acontece com a gente, a gente é horrível com coisas que a gente considera defeitos”.
