“GLOW” promete ser o seu novo vício na Netflix: trailer, fotos + 6 detalhes da série
Prevista para estrear no fim de junho, a série de comédia "GLOW" tem tudo para ser um sucesso digno de maratona. Focada nos grupos femininos de luta livre dos anos 80, a história é baseada em fatos reais, e é produzida por uma velha conhecida da Netflix. A plataforma acaba de lançar o 1º trailer oficial, que já nos dá um gostinho do que vem por aí.
Trailer de "GLOW"
A protagonista é Ruth Wilder (Alison Brie), uma atriz fracassada que entra para o elenco de uma série semanal sobre luta livre. Em meio a outras "mulheres não convencionais", selecionadas pelo diretor da produção, ela tem que aprender a lutar na GLOW - Gorgeous Ladies of Wrestling ("Mulheres Lindas da Luta Livre"), lidando com muito glitter e collants coloridos.
No trailer, vemos como Ruth chega ao elenco e a formação inicial das atrizes da produção, em plena Los Angeles da década de 80. Com figurinos impecáveis e uma trilha sonora nostálgica, o enredo segue uma fórmula já utilizada em outras séries originais da Netflix, e alguns detalhes apontam que "GLOW" pode dar muito certo.
Por que "GLOW" pode ser um sucesso?
Produtora famosa
Quem lidera a produção de "GLOW" é ninguém menos que Jenji Kohan, responsável pelo atual sucesso "Orange is the New Black". Seu maior trunfo é apostar em um elenco feminino diversificado, fora do padrão, explorando diversas narrativas e reforçando o empoderamento.
Um grupo de luta livre parece ser o cenário perfeito para que Jenji demonstre essa força feminina, assim como funcionou mostrá-la na prisão de Litchfield.
Revolução na carreira
Assim como em "Girlboss", a protagonista de "GLOW" precisa reinventar sua carreira, e encontra no grupo de luta sua oportunidade final. Ainda não se sabe se Ruth se dá tão bem quanto Sophia Amoruso (Britt Robertson), mas o conceito de mudar o foco da vida profissional é bem semelhante, e inspirador para muitas mulheres.
Nostalgia de anos 80
Falar sobre os anos 80 abre espaço para uma série de características da década, como a trilha sonora e o visual. No universo da luta livre, assim como outras atividades esportivas, as roupas usadas e a forma de arrumar os cabelos era muito particular, e esse atributo nostálgico também atrai um público mais velho para a série.
Uma série sobre outra série
A metalinguagem costuma funcionar, tanto na TV quanto no cinema. Nesse caso, a série mostra a produção de outra série, da escolha de elenco às filmagens de fato, e isso acaba aproximando o espectador da própria produção de "GLOW". Fica mais fácil de entender o papel de cada personagem, já que todos se unem pelo mesmo propósito.
Mulheres no comando
Além de Jenji na produção, a equipe executiva é composta apenas por mulheres, e as personagens principais são mulheres que lutam (literalmente). A construção do enredo coloca o papel feminino em completo destaque, algo positivo para um universo televisivo tão dominado por homens.
Baseada em fatos reais
O grupo GLOW realmente existiu, e fez o maior sucesso entre 1986 e o início dos anos 90. No elenco, estavam artistas que buscavam o sucesso a qualquer custo - no caso, praticando a luta livre. As competições eram televisionadas em uma espécie de reality show, misturadas às encenações de comédia. No Brasil, a série semanal foi exibida pelo SBT, com o nome "Luta Livre de Mulheres".
Ficou animado? A 1ª temporada de "GLOW" estreia na Netflix no dia 23 de junho. Veja mais fotos da série:
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