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5 motivos por que você precisa assistir à série "Please Like Me" na Netflix

Publicado 9 Mai 2017 – 06:00 AM EDT | Atualizado 28 Mar 2019 – 12:34 PM EDT
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"Please Like Me” é uma série australiana que entrou para o catálogo da Netflix em novembro de 2016, porém sua primeira temporada é de 2013 e a quarta já começou a passar na Austrália e nos EUA. O roteiro aborda as questões ligadas à sexualidade, como aceitação e depressão de forma leve e complexa ao mesmo tempo. Se você já assiste séries como “Girls”, “Love”, “Easy”, provavelmente, vai gostar de “Please Like Me”. Além disso, veja outros 5 motivos para se interessar pela trama.

Razões para assistir a "Please Like Me"

O seriado narra a história de Josh, que é largado pela namorada por ser gay. Assim, ele descobre junto com ela e seus amigos como entender todos os preconceitos que possui. A autoestima é uma temática sempre presente entre os dilemas dos personagens diante da sexualidade, do jeito de pensar e encarar o mundo. Além disso, você vai gostar de:

1. Assistir ao gênio australiano Josh Thomas
Ótima oportunidade para conhecer a figura mais importante deste seriado: ator, escritor e roteirista. Joshua Michael "Josh" Thomas, de 29 anos, criador e protagonista da série, é considerado a voz da geração australiana. Ele protagoniza a série baseada em fatos vividos por ele mesmo e roteirizada por ele também, como uma espécie de Woody Allen australiano moderno. Em 2005, aos 17 anos, Josh se tornou o mais jovem vencedor do Melbourne International Comedy Festival, e já recebeu vários prêmios internacionais por “Please like me”.

2. E Thomas Ward e toda temática social
O sucesso da série também se deve ao carisma de Thomas Ward, criador e roteirista da série junto com Josh. Na série, ele é Tom, o melhor amigo e colega de apartamento do protagonista. Como a homossexualidade não é o tema central da história, ela encontrou uma maneira natural e inteligente de abordar temas importantes e, por vezes, considerados tabus, como homofobia, racismo, depressão, relacionamento abusivo e solidão.

3. Roteiro divertido regado à música e comida
Duas paixões que dão ritmo aos episódios: comida e música boa. O personagem de Josh ama cozinhar e prepara o tempo todo receitas bem gordas com muito caramelo toffee, além outras bizarrices como mac and cheese. Na trilha sonora, estão muitos dos hits dos anos 90, como “Kiss me”, da banda Sixpence None the Richer, além de outros hinos dos millennials, como “Chandelier”, da Sia.

4. Os episódios são de aproximadamente 30 minutos
As temporadas são compostas de poucos episódios (o que é uma pena), e têm meio que o estilo das britânicas "My Mad Fat Diary”, e “Misfits”, com episódios curtos e roteiro ligeiro. Dá facilmente para assistir todas as temporadas disponíveis em uma maratona de um dia.

5. Aceitação e depressão encaradas com leveza
Outros desdobramentos da temática sexualidade, bastante comentados na atualidade, também são abordados: como a própria aceitação e a depressão causada pela discriminação. De forma leve e cuidadosa, o tema é colocado sutilmente misturado ao dilema da homossexualidade e outros desafios. Tanto a família de Josh, entre amigos ou ele mesmo, há sempre uma reflexão sobre preconceitos e assuntos polêmicos que já foram abordados diversas vezes são colocadas sob uma nova perspectiva e ponto de vista.

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