Para recordar: 7 injustiças que a própria Record cometeu no "Power Couple 5"
O "Power Couple 5" provou que um reality de casais pode ser, sim, o mais polêmico da TV. A temporada foi marcada por injustiças, cometidas pela própria Record, que foram difíceis de engolir, tanto para o público, quanto para os próprios participantes, prejudicados por muitas delas dentro do confinamento. Confira!
Injustiças cometidas pela Record no "Power Couple 5"
Exposição de intimidade
Rodrigo Carelli, responsável pelo "Power Couple", expôs a intimidade de um casal que fez barulho durante a madrugada, quando outros participantes reclamaram, pedindo por silêncio. O pay-per-view não chegou a mostrar quem eram os envolvidos no climão.
O diretor não hesitou em revelar detalhes e entregou Li e JP como os responsáveis pelo "gemidão", nas palavras dele, causando constrangimento. Os que pediram silêncio também tiveram seus nomes citados: Márcia e Rod.
Falta de punição
Uma das injustiças mais marcantes dessa temporada aconteceu quando Márcia e Rod Bala, casal Power naquela semana, passaram o quarto para Deborah e Bruno, que assumiram a liderança. Nenhum episódio envolvendo limpeza causou tanta confusão.
Rivais do casal, os dois fizeram questão de entregar o ambiente imundo, não arrumando nem a cama, como é exigido pela produção da Record, já que todos recebem os jogos de lençóis para o repasse de suítes. Até banana foi colocada embaixo do travesseiro.
Para a surpresa do casal e do público, a Record não tomou nenhuma providência, deixando que passasse batido a birra dos ex-participantes. Somente Deborah tentou se manifestar por justiça e reforçou que sujeira não deveria ser entretenimento.
Poder anulado
Durante a formação da DR do dia 3 de junho, Deborah e Bruno tiveram seu poder anulado pela Record. O casal "fênix" poderia livrar um dos casais da berlinda, mas não teve essa chance, já que citaram a carta na manga em seu discurso para votar em Li e JP na ocasião.
Ao explicar o motivo do voto, Bruno alegou que era "por jogo" e Deborah acabou dizendo que era "por causa de um poder". A emissora optou por cancelar o poder, o que foi injusto, já que foi Galisteu que instigou a famosa a falar sobre isso em sua justificativa, pedindo até desculpas.
"Eu imaginei que você responderia alguma coisa que você fosse inventar", confessou a apresentadora. "Eu não tenho essa imaginação", lamentou Deborah, que caiu no choro. O público de casa apontou que a decisão da Record foi, mais uma vez, injusta, já que a ruiva não tinha sido avisada.
Erro em prova decisiva
A Record vacilou ao deixar passar quem realmente tinha vencido a prova das mulheres exibida em 9 de junho. Bruno e Deborah foram acusados de trapaça pelo outro casal finalista, Mari e Matheus, por terem se comunicado no meio da dinâmica.
Por causa das reclamações, a Record analisou as imagens e foi constatado que tinha deixado passar o erro. "O Matheus reclamou que a Deborah questionou o gabarito da prova e um momento que ela não poderia ter feito isso. Na verdade, foi um mal-entendido da nossa parte. A Deborah ainda não tinha colocado todas as peças", informou Galisteu.
A apresentadora confessou ainda que falhou ao observá-los, mas deu a vitória para ambos os casais: "De onde eu estava eu não conseguia ver a torre da Deborah, eu acabei questionando a Deborah naquele momento. A reação do Bruno ao virar na hora que eu que questionei pode ter dado alguma pista para ela. Sendo assim, ficou decidido que tanto a Deborah quanto a Mari cumpriram a prova".
Tortura com animais
Uma das provas das mulheres do "Power Couple", exibida em 22 de junho, exigia que as participantes, vendadas, adivinhassem qual era o animal dentro da caixa apenas pelo toque. Foram usados rato, cobra, coelho e lagarto para a dinâmica.
Todos foram presos e permaneceram sem água ou comida durante toda a prova, que durou horas, o que fez com que veterinários se pronunciassem nas redes sociais, acusando a produção da Record de crueldade por submeter os bichos ao estresse.
Duas participantes sofreram crise de pânico e não quiseram nem tentar. As críticas se intensificaram ainda mais pelo fato das competidoras, por estarem sem enxergar nada, largarem os animais de qualquer jeito, sem nenhum cuidado.
Perda de dinheiro
Matheus despencou de uma altura razoavelmente considerável durante a prova dos homens, gravada em 12 de julho, sendo levado ao hospital para receber atendimento médico. O participante não conseguiu concluir o circuito a tempo.
Cometendo mais uma injustiça, a Record tirou R$ 15 mil reais do saldo de Matheus e Mari, o que gerou muitas críticas entre o público, já que o participante só não terminou a prova porque sofreu um acidente e não por opção, o que seria passível de punição.
Casal em desvantagem
Faltando poucos dias para a grande final, a Record cometeu uma injustiça que ninguém conseguiu engolir. Durante a prova dos casais mais decisiva da temporada, a emissora optou por vetar Matheus, por conta de uma lesão no ombro sofrida no confinamento, uma vez que a dinâmica exigia força e agilidade.
A produção ainda deu a chance de Mari disputar o circuito sozinha, colocando o casal em desvantagem, já que todos estavam em dupla e conseguiram concluir o desafio. Os dois acabaram indo para na DR e o público se revoltou com o fato de que a Record poderia planejar uma prova que todos pudessem disputar.