Karol Conká se emociona ao falar sobre o BBB no "Encontro" e revela para quem torce
Com o documentário “A Vida Depois do Tombo” recém-lançado no Globoplay, Karol Conká bateu um papo com Fátima Bernardes na manhã desta sexta-feira (30) para relembrar a trajetória polêmica no BBB21. A rapper se emocionou ao tocar em assuntos delicados de sua vida pessoal e do reality e já declarou para quem está torcendo.
Ao falar sobre a nova série, Karol afirmou ter passado por uma mistura de emoções. “Eu me senti aflita porque o documentário não fala só sobre minha carreira, mas sobre o meu mau comportamento no reality. Ao mesmo tempo, me senti aliviada porque a gente julga muito as atitudes dos outros, eu fui uma pessoa que julgou demais, sem saber do que está por trás, mas não estou minimizando, nem negando minhas atitudes”, refletiu.
Além disso, a ex-sister contou que, ainda no reality, imaginava que sairia com muita rejeição e que já tinha entendido a gravidade das atitudes, especialmente em relação a Lucas. O documentário relaciona o comportamento de Karol com um trauma de infância, causado pela morte do pai, que era alcoólatra.
Conflitos com Lucas
“Algumas atitudes do Lucas levantaram essa poeira que estava no meu tapete, mas ele não tem nada a ver com isso. Já fui muito machucada e a maneira que encontrei de me defender foi machucando também. Não quero mais ser dessa forma. Não consigo ter forças para me defender, não tem justificativa o que fiz, mas tem uma explicação por trás”, desabafou a artista.
Lucas não quis participar do documentário, mas deixou uma mensagem a Karol, aconselhando a acertar as contas com ela mesma. “Agora tenho uma ajuda terapêutica e isso me ajudou a descobrir muitas coisas sobre mim. Existem traumas, a gente carrega sombras e a minha foi exposta no maior reality do Brasil. A história do meu pai é algo que me machuca muito”, analisou.
Torcida para Juliette
Fátima ainda quis saber por quem Karol está torcendo na reta final do BBB e a cantora disse que quer Juliette no primeiro lugar. “Quem acompanhou dentro da casa percebeu que, no meio dos meus surtos, eu corria para a Juliette, trocava uma ideia e ela me passava uma visão muito legal. Quando falei que precisava sair porque errei muito, ela dizia ‘se você errou não se julgue, o que vai te definir não é o erro, mas como você vai lidar com ele’”, relembrou.
Fiuk e Gil completam o pódio. “Adoro o Fiuk, vou colocar ele em segundo porque já sei que o Brasil quer a Juliette. Eu amo o Gil, mas ele me deu o apelido de cobra aqui fora, então deixa ele em terceiro”, brincou.