Autora de "Totalmente Demais" defende Lili após novas críticas: "Como todos nós"
A autora de "Totalmente Demais", Rosane Svartman, saiu em defesa de Lili (Vivianne Pasmanter) depois que a personagem se mostrou contra a prisão de Fabinho (Daniel Blanco) mesmo ciente de que o filho cometeu um crime.
Depois do acontecimento, a madame disse ainda que Germano (Humberto Martins) poderia ter castigado o garoto de outra forma, tirando sua mesada, por exemplo, o que foi alvo de críticas pelo público.
Autora de "Totalmente Demais" defende Lili
Lili decepcionou os telespectadores ao se revoltar com a prisão do filho e considerar injusto o fato de ele ter ido parar atrás das grades por roubar o dinheiro da Bastille e incriminar Jonatas (Felipe Simas).
Mesmo sabendo da gravidade da atitude, Lili defendeu o filho com unhas e dentes e ainda expulsou Germano de casa por ter denunciado o garoto, afirmando que não precisava dessa punição.
O fato da personagem ter passado pano para o crime de Fabinho continua gerando muitas críticas na web. Durante o capítulo de sábado (3), a madame conseguiu libertar o filho e fez questão que Germano soubesse.
Não satisfeita, Lili avisou ao marido que assumiria a presidência da Bastille e o demitiu da empresa. As atitudes foram alvo de revolta e Rosane Svartman, autora de "Totalmente Demais", resolveu se pronunciar.
Em seu perfil do Twitter, onde costuma comentar a reprise, Rosane defendeu Lili, reforçando que ninguém é perfeito, mas é uma mãe leoa e pode fazer qualquer coisa em nome do amor que sente pelo filho.
"Lili não é perfeita mesmo. Como todos nós. É uma mãe leoa e pode fazer coisas erradas por esse amor", escreveu a autora, que disse ainda que, nesse caso especificamente, Germano estava certo.
Muitos não se convenceram com o argumento do amor de mãe e se manifestaram nos comentários. "Leoa não, omissa. Em nenhum momento se colocou no lugar da mãe do Jonatas que sofreu muito pior. Pobre sempre sofre o dobro".
Rosane concordou com a crítica, mas atribuiu a postura ao fato de a personagem ser, nas palavras delas, "muito auto centrada", o que impede que enxergue ao seu redor e tenha empatia por outras pessoas além dela.