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Caio Junqueira cresceu na TV e fez sucesso com papéis marcantes: relembre a carreira

Publicado 23 Jan 2019 – 07:27 AM EST | Atualizado 23 Jan 2019 – 08:31 AM EST
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Com 33 anos de carreira, Caio Junqueira ganhou destaque nacional nos anos 90, tornando-se um dos rostos mais conhecidos pelos brasileiros. O ator morreu aos 42 anos nesta quarta-feira, dia 23 de janeiro, em decorrência de um grave acidente de carro que sofreu no Rio de Janeiro.

A notícia da morte do ator causou comoção no meio artístico, com homenagens de diversos colegas de trabalho e amigos nas redes sociais.

Caio Junqueira, que começou a atuar ainda criança, cresceu na frente da TV e foi destaque em inúmeras novelas da Globo, como "Barriga de Aluguel", "Desejo Proibido" e "O Clone", atuando, também, em produções de sucesso da RecordTV, como o remake de "A Escrava Isaura".

O trabalho mais recente de Caio foi na série "O Mecanismo" da Netflix.

Relembre a trajetória e os personagens mais marcantes do ator.

Papéis inesquecíveis de Caio Junqueira

Filho do ator Fábio Junqueira, Caio começou sua carreira artística ainda criança, quando pisou pela primeira vez no palco de um teatro aos 7 anos de idade. No ano seguinte, estreou na TV ao lado de Diogo Vilela e Zezé Polessa no seriado "Tamanho Família", da extinta TV Manchete.

Depois daí, o ator encabeçou diversos projetos televisivos, sendo sua estreia na Globo em "Armação Ilimitada", um dos maiores sucessos entre os jovens nos anos 80. Em "Barriga de Aluguel" (1990), Junqueira se destacou no papel de Tatau, filho de Moema (Lúcia Alves).

Rosto conhecido dos brasileiros, Caio Junqueira cresceu na frente do público e se tornou um dos queridinhos da TV nos anos 90, estrelando produções como "Chiquinha Gonzaga", "Um Anjo Caiu do Céu", "Hilda Furacão" e "O Quinto dos Infernos".

Já nos anos 2000, estrelou novelas como "O Clone" e "Desejo Proibido", apresentando, também, uma versão especial de "Linha Direta".

Depois de muito tempo na Globo, o ator migrou para a RecordTV, onde fez sucesso no remake de "A Escrava Isaura" e também participou de produções bíblicas.

No cinema, Caio esteve envolvido em mais de 15 produções, sendo "Tropa de Elite" (2007), como o 06, seu trabalho mais reconhecido até então. No longa de José Padilha estrelado por Wagner Moura, Junqueira interpretou o icônico Neto Gouveia, se tornando um sucesso nacional.

De volta à RecordTV, o artista também chegou a atuar na série "A Lei e o Crime" (2009) e na novela "Ribeirão do Tempo" (2010), seguindo para as minisséries "José do Egito" (2013) e "Milagres de Jesus" (2014).

Mais tarde, em 2018, Caio participou da primeira temporada da série "O Mecanismo", da Netflix, no papel de Henrique Villa Verde.

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