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5 motivos por que "A Vida da Gente" foi uma das melhores novelas das 18h

Publicado 16 Jul 2017 – 09:00 AM EDT | Atualizado 2 Abr 2018 – 09:32 AM EDT
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Escrita por Lícia Manzo e dirigida por Jayme  Monjardim, a novela "A Vida da Gente" foi exibida na rede Globo de setembro de 2011 a março de 2012 no horário das 18h. Sua história comovente revelou a sólida amizade entre duas irmãs – Ana (Fernanda Vasconcellos) e Manuela (Marjorie Estiano), apesar da preferência da mãe, Eva (Ana Beatriz Nogueira), pela primeira.

A trama acontece ao redor do romance entre Ana e Rodrigo (Rafael Cardoso), criados como irmãos durante boa parte da infância e adolescência, desde que Eva e Jonas (Paulo Betti), pai dele, se casaram. Da convivência, surge o amor dos dois jovens, que se apaixonam ao mesmo tempo em que seus pais iniciam um processo de separação litigioso.

Por que "A Vida da Gente" cativou tanto?

1. Exibe um drama real e familiar
O triângulo amoroso entre Ana, Manu e Rodrigo norteia a novela. Ana é uma promissora tenista que garante o sustento da família por meio de contratos publicitários e fica grávida. Ela e a irmã Manuela decidem ir morar com a avó, a doce Iná (Nicette Bruno), em Gramado, onde pretendem criar a menina. Mas um acidente deixa a tenista em coma e Rodrigo entra na justiça e, após o teste de DNA, consegue a guarda de Júlia. Manu, então, é quem cria a filha Julia ao lado de Rodrigo.

2. Mostra a cumplicidade amorosa entre irmãs
Ana desperta de seu coma, provocando outra reviravolta na trama. Eva se antecipa e revela à tenista o que acontecera enquanto esteve desacordada: diz que Manuela se apropriou da vida da irmã, tomando para si seu namorado e sua filha. Ana, confusa, se recusa a acreditar, mas Manu confirma a história contada pela mãe. E, se sentindo culpada, propõe se afastar de Rodrigo. Para tranquilizar Manuela, Ana diz que o que houve entre ela e Rodrigo faz parte do passado e confessa estar interessada em Lúcio (Thiago Lacerda), seu médico.

3. O roteiro cheio de sensibilidade nas relações
O romance de Iná (Nicette Bruno) e Laudelino (Stênio Garcia) também merece destaque na trama. O casal apaixonado, além de cada um fazer parte de mundos bastante diversos, também possui personalidade diferentes: ele é contido e endurecido, enquanto ela é uma pessoa generosa e alegre, sempre de bem com a vida. Ao longo da trama, Laudelino descobre estar com um tumor na próstata e conta com o apoio de Iná para enfrentar o próprio preconceito com a doença e o tratamento.

4. Contém elenco querido e talentoso
Além do trio de irmãos interpretado por Marjorie Estiano, Fernanda Vasconcellos e Rafael Cardoso, seus pais eram encarados por Ana Beatriz Nogueira e Paulo Betti. Também faziam parte de seu núcleo: Jesuela Moro, Regiane Alves, Gisele Fróes, Ângelo Antônio, Nicette Bruno e Stênio Garcia. Mas a trama ainda contava com Francisco Cuoco, Alice Wegmann, Klebber Toledo, Thiago Lacerda, André Frateschi e Leona Cavalli.

5. Expõe o drama do filho do irmão
Após a separação de Eva (Ana Beatriz Nogueira), Jonas (Paulo Betti) assume a relação que mantinha em sigilo com Cris (Regiane Alves). Em crise de meia-idade, ele aceita o pedido da jovem que não abre mão de ter um filho. Como fez vasectomia após a morte de sua primeira esposa, Jonas, a princípio, concorda em procurar uma clínica de fertilização. Durante o processo de escolha do doador de sêmen, no entanto, ele recua. Para Jonas é inadmissível que sua mulher engravide de outro homem. E, já que Cris não desiste da idéia de ser mãe, ele propõe ao irmão comprar seu sêmen em troca de uma alta quantia de dinheiro.

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