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Sexo químico: o que é a prática perigosa que tem gerado preocupação entre médicos?

Publicado 30 Nov 2017 – 04:00 AM EST | Atualizado 15 Mar 2018 – 11:17 AM EDT
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Médicos alertam que uma prática sexual perigosa tem se tornado cada vez mais comum no mundo. O ato já é considerado questão de saúde pública por implicar em diversos e variados riscos para a saúde. Intitulado “chemsex” (que significaria "sexo químico"), ele está sendo popularizado e é essencial se informar para passar longe da prática.

O que é sexo químico?

O sexo químico consiste na prática de relações sexuais sob a influência de substâncias psicoativas, de diversos tipos. 

O principal objetivo da pessoas que praticam o chemsex é consumir essas drogas para ter estímulos extras e maior duração da transa, que pode ir de várias horas até dias completos sem parar, mesmo sem pausas para comer ou dormir, geralmente com diferentes parceiros sexuais.

De acordo com artigos publicados pelo British Medical Journal, a prática que se intensifica cada vez mais implica em vários riscos, como a de realização de sexo inconsciente ou sem consentimento (ou seja, o que configura estupro), até o de contrair doenças sexualmente transmissíveis, já que aumentariam as chances de transas desprotegidas - além, é claro, dos riscos relacionados aos efeitos colaterais da droga usada.

Dicas de sexo para homens e mulheres

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