6 motivos para se apaixonar ainda mais pelo Rio de "La Casa de Papel"
Com tantos bandidos marcantes em "La Casa de Papel", a ingenuidade de Rio (Miguel Herrán) é uma das características que mais chama atenção na série. O jovem apaixonado por Tóquio (Úrsula Corberó) tem um jeito carinhoso não só com ele, mas com todos os companheiros e desperta a atenção até de uma das reféns do assalto à Casa da Moeda da Espanha.
Confira seis motivos para amar não só o Rio, mas também o ator que o interpreta, Miguel Herrán.
Razões para amar Rio
1. Artista despretensioso
Um dia, enquanto o espanhol Miguel Herrán caminhava pela rua com seus amigos, encontrou Daniel Guzmán, que procurava atores para seu filme. Seus colegas pararam para tirar fotos com ele, enquanto o diretor percebeu o jovem Miguel e o chamou para fazer o teste elenco para o filme "A cambio de nada".
2. Revelação premiada
O papel de Darío no filme de Daniel Guzmán o ajudou a conquistar o Goya de Melhor Ator Revelação em 2016. O prêmio é considerado o Oscar espanhol e foi entregue ao ator de apenas 21 aninhos.
3. Personagem complicado
Na série, Rio é um jovem problemático que sabe tudo sobre alarmes e eletrônica por ter programado tudo sozinho desde os seis anos de idade. Portanto, em "La Casa de Papel", ele é o Mozart dos computadores, o que não facilita o restante dos conflitos que enfrenta na juventude.
4. Talento insubstituível
O personagem se converte em um cientista da computação capaz de contornar todas as regras tecnológicas. Inclusive, Rio consegue driblar as travas de segurança que impedem a impressão de seu próprio dinheiro na Casa da Moeda.
5. Inexperiência juvenil
Na série, Rio é o mais novo do bando. Por ser jovem e ainda bastante explosivo, ele enfrenta um conflito pessoal ao longo da história. Ainda que seu trabalho seja nos bastidores do crime, ele rapidamente se torna um alvo da Interpol, situação da qual precisa ser salvo pelo Professor.
6. Sensualidade
Ao lado de Úrsula Corberó (Tokio), Miguel Herrán protagoniza algumas das cenas mais tórridas da série, ainda que as sequências também incluam um pouco do característico tom “à la Tarantino” do seriado de ficção.
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