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Netflix-Zappeando

3 motivos para você ver a série israelense "Fauda" na Netflix

Publicado 27 Dez 2017 – 04:00 AM EST | Atualizado 15 Mar 2018 – 10:57 AM EDT
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Se você é interessado pela história do conflito entre Israel e Palestina, "Fauda" é uma série que aborda o terrorismo na região. A produção israelense tem poucos episódios, mas com muita ação e suspense que conquistam logo de cara. 

Confira motivos para ver a série.

"Fauda" na Netflix"

No thriller político que retrata a delicada relação entre Israel e Palestina, “Fauda” - da palavra árabe ‘caos’ - acompanha um grupo de agentes israelenses que trabalham infiltrados na Palestina com intuito de encontrar um terrorista do Hamas.

Por outro lado, a série também relata a trágica vida de uma família palestina, que cultiva um crescente ódio por Israel. Quer mais três razões para assistir à série israelense?

1. Dramas e conflitos reais
Em “Fauda”, tanto o ator principal, Lior Raz, quanto o roteirista, Avi Issacharoff, integraram eles próprios o serviço secreto do país, na Agência de Segurança de Israel (Shin Bet). Para completar, ainda atuaram clandestinamente entre os palestinos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.

Dessa forma, antes dos personagens, os conflitos étnicos, éticos e dramas pessoais relatados no roteiro foram vividos, de fato, ou testemunhados por seus criadores quando exerceram a função de agentes israelenses que se fazem passar por árabes.

2. Episódios curtos
Disponível somente em sua primeira temporada, os 12 episódios são relativamente curtos - têm cerca de 30 minutos - e acompanham um grupo de agentes israelenses que trabalham disfarçados e infiltrados, com a missão de capturar Abu Ahmed, um perigoso terrorista do Hamas falsamente dado como morto.

3. Retrato bem feito
Os personagens protagonistas são: o israelense Doron (Lior Raz), e o palestino Tawfiq (Hisham Suleiman), líder do Hamas responsável pela morte de 116 israelenses. A série foi premiada no “Emmy israealense” em 2015 e até mesmo integrantes do grupo Hamas já admitiram serem fãs de “Fauda”, assim como Mahmoud Abbas, dirigente da Autoridade Nacional Palestina.

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