"Justiceiro" na Netflix: 4 motivos porque o anti-herói merece MUITO uma série exclusiva
A série “Justiceiro”, da Netflix, finalmente ganhou previsão de estreia. Apesar de não ter adiantado a data exata, a produtora confirmou que a produção está disponível ainda neste ano e liberou o primeiro trailer explosivo. E nós temos 4 bons motivos para apostar na série.
Confira:
Justiceiro na Netflix
#1 O Justiceiro é um ótimo personagem
O personagem apareceu nos quadrinhos pela primeira vez em 1974 em uma revista do Homem-Aranha. O anti-herói é bem controverso e tem uma história complexa porque utiliza técnicas criminosas (como sequestro, tortura e assassinato) para fazer “justiça” contra outros criminosos.
#2 Boas lutas
Além disso, por ser um veterano de guerra, o vigilante tem um grande conhecimento de armas, táticas de luta e armadilhas, o que torna suas participações sempre interessantes. Mais recentemente, o personagem apareceu na segunda temporada de “O Demolidor” e graças ao seu destaque, acabou ganhando um spin-off próprio.
#3 História de origem comovente
A origem do Justiceiro, apesar de trágica, também é impactante. Sua personalidade vingativa é motivada pela morte de sua família – todos foram mortos pela máfia após terem sido testemunhas de um crime.
Mas mesmo antes disso, o personagem já tinha uma tendência “justiceira”. Quando jovem, Frank Castle começou a estudar para se tornar padre, quando percebeu que não era capaz de “perdoar” aqueles que faziam o mal e que, ao contrário de tudo que havia aprendido, queria puni-los. Assim, ele acaba se alistando no exército e vai para a guerra defender os Estados Unidos.
#4 Drama
Ao voltar da guerra e depois do assassinato de sua mulher e filhos, Castle decide punir os mafiosos e começa a usar seu treinamento militar para arquitetar uma vingança contra cada um deles e, depois, contra outros criminosos da cidade.
Mas, claro, a perda traumática da família torna o personagem dramático, cheio de conflitos violentos – e com pouquíssima piedade de seus inimigos. Se em “O Demolidor”, a presença do personagem, ainda que secundária, já apresentou um herói bem diferente dos outros, como protagonista, a construção do Justiceiro deve ganhar ainda mais detalhes.
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