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Movimento antivacina: por que ele é TÃO grave? OMS faz alerta importante

Publicado 22 Jun 2019 – 01:00 PM EDT | Atualizado 22 Jun 2019 – 01:00 PM EDT
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O movimento antivacina, que consiste em uma espécie de boicote às imunizações oferecidas pelos sistemas de saúde, é fruto de preocupações sem fundamento, teorias da conspiração e até mesmo “fake news”, ou seja, divulgação de informações falsas sobre a segurança das vacinas.

O estímulo ao boicote às vacinas ocorre em todo o mundo e está longe de ser apenas uma preocupação relacionada a boatos e fofocas. O problema é tão grande que foi até mesmo incluído no relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) como um dos 10 maiores desafios de saúde para 2019.

Por que o movimento antivacina é preocupante

De acordo com a OMS, o movimento antivacina é considerado um desafio a ser superado porque muitas pessoas deixam de se proteger e oferecer imunização aos filhos, o que pode provocar um problema grave de saúde pública, colocando a vida de outras pessoas em risco.

A organização aponta que as consequências do movimento antivacina já podem ser observadas em todo o planeta e que o resultado seria uma ameaça ao progresso já conquistado na erradicação de doenças evitáveis, como sarampo, poliomielite e difteria, por exemplo.

Segundo o mais recente relatório da OMS, além do movimento antivacina, as outras ameaças à saúde consideradas graves e que devem ser enfrentadas durante o ano de 2019 são: poluição e mudanças climáticas, doenças não transmissíveis, ebola, bactérias super-resistentes, dengue, HIV, precariedade dos sistemas de saúde, ambientes de vulnerabilidade e pandemia de gripe.

Importância da vacinação

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