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Este protocolo pode regenerar o pâncreas e tratar diabetes tipo 1 e 2

Publicado 31 Out 2018 – 12:41 PM EDT | Atualizado 31 Out 2018 – 12:41 PM EDT
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Famoso por promover grande perda de peso em pouco tempo, o jejum intermitente consiste na regulação do período das refeições, que pode se tornar mais longo do que o normal. O plano alimentar, além de emagrecer, poderia ainda trazer outro benefício à saúde, especialmente aos diabéticos.

Jejum pode ajudar no tratamento de diabetes

Cercado de polêmicas, o protocolo pode, segundo um estudo realizado pela Universidade do Sul da Califórnia, EUA, regenerar as funções do pâncreas e tratar diabetes tipo 1 e 2.

Em testes feitos com camundongos, os pesquisadores descobriram que uma variação do jejum intermitente pode agir sobre o pâncreas, que é responsável por controlar a taxa de açúcar no corpo, e tratar o diabetes.

No experimento, os ratos foram submetidos a um regime que simula o jejum e, durante cinco dias, recebiam alimentos com poucas calorias, proteínas e carboidratos, mas ricos em gordura insaturada. Após o período inicial, os animais foram avaliados por mais 25 dias, com uma dieta sem restrições.

De acordo com o trabalho científico, foi possível observar regeneração celular no pâncreas das cobaias nas células que detectam o açúcar no sangue, liberando insulina conforme a necessidade. Os testes, portanto, apresentaram resultados satisfatórios para tratar diabetes tipo 1 e tipo 2.

Apesar do sucesso da experiência, os pesquisadores afirmam que o jejum não deve ser adotado por qualquer pessoa, já que a dieta realizada em laboratório é muito mais sofisticada do que parece ser e que realizar o regime sem supervisão médica pode resultar em problemas de saúde.

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