Se você entender explicação de Dráuzio Varella, NUNCA MAIS terá um dia de ressaca
Dores intensas de cabeça, enjoo, boca seca, enfim, os sintomas comuns de ressaca podem estar com os dias contatos se você entender como o álcool age no organismo e, assim, adotar medidas simples que ajudam a minimizar os efeitos das doses extras.
Evitar a ressaca: truque simples
Em seu canal no YouTube, o médico Dráuzio Varela explica que o fígado é o órgão responsável por metabolizar o álcool, ou seja, processar a substância toxica em outras que não sejam nocivas ao organismo.
Segundo o médico, a diferença entre acordar bem no dia seguinte a uma bebedeira ou com os desconfortos causados pelo excesso de álcool pode, por exemplo, ser determinada por seus hábitos alimentares.
Quando bebemos de estômago cheio, o álcool demora mais para entrar no trato intestinal e seguir para o fígado, que assim tem mais tempo para realizar a metabolização. Beber em jejum, portanto, intensifica a sensação de embriaguez.
Dráuzio ainda ensina que, para minimizar os efeitos do álcool, é importante diluir a substância ao máximo possível: com menores concentrações de álcool no sangue, o trabalho do fígado é facilitado. Por isso, beber bastante água e ingerir frutas, verduras e outros alimentos que hidratam é uma boa opção para nunca mais ter um dia de ressaca.
O tempo entre uma dose e outra, segundo Dráuzio, também é um fator significativo. O fígado só é capaz de metabolizar certa quantidade de álcool por hora, o equivalente a uma taça de vinho ou uma lata de cerveja.
Se dentro deste período você consome uma dose maior do que essa, o excesso fica circulando pelo organismo até poder voltar ao fígado, ou seja, vai demorar mais para o álcool ser metabolizado. Confira no vídeo abaixo a explicação completa do médico:
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