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Se você entender explicação de Dráuzio Varella, NUNCA MAIS terá um dia de ressaca

Publicado 20 Fev 2018 – 05:00 AM EST | Atualizado 14 Mar 2018 – 04:20 PM EDT
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Dores intensas de cabeça, enjoo, boca seca, enfim, os sintomas comuns de ressaca podem estar com os dias contatos se você entender como o álcool age no organismo e, assim, adotar medidas simples que ajudam a minimizar os efeitos das doses extras.

Evitar a ressaca: truque simples

Em seu canal no YouTube, o médico Dráuzio Varela explica que o fígado é o órgão responsável por metabolizar o álcool, ou seja, processar a substância toxica em outras que não sejam nocivas ao organismo.

Segundo o médico, a diferença entre acordar bem no dia seguinte a uma bebedeira ou com os desconfortos causados pelo excesso de álcool pode, por exemplo, ser determinada por seus hábitos alimentares.

Quando bebemos de estômago cheio, o álcool demora mais para entrar no trato intestinal e seguir para o fígado, que assim tem mais tempo para realizar a metabolização. Beber em jejum, portanto, intensifica a sensação de embriaguez.

Dráuzio ainda ensina que, para minimizar os efeitos do álcool, é importante diluir a substância ao máximo possível: com menores concentrações de álcool no sangue, o trabalho do fígado é facilitado. Por isso, beber bastante água e ingerir frutas, verduras e outros alimentos que hidratam é uma boa opção para nunca mais ter um dia de ressaca.

O tempo entre uma dose e outra, segundo Dráuzio, também é um fator significativo. O fígado só é capaz de metabolizar certa quantidade de álcool por hora, o equivalente a uma taça de vinho ou uma lata de cerveja.

Se dentro deste período você consome uma dose maior do que essa, o excesso fica circulando pelo organismo até poder voltar ao fígado, ou seja, vai demorar mais para o álcool ser metabolizado. Confira no vídeo abaixo a explicação completa do médico:

Bebida alcoólica e comportamento

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