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Dráuzio Varella esclarece 7 pontos sobre febre amarela (e todo mundo deveria saber!)

Publicado 17 Fev 2018 – 12:00 PM EST | Atualizado 27 Mar 2019 – 08:37 AM EDT
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A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou que todo o Estado de São Paulo é área de risco para a febre amarela. Os casos noticiados causam grande preocupação e despertam diversas dúvidas sobre a doença e sobre sua vacina.

Conheça alguns fatos importantes que você precisa saber sobre a febre amarela, segundo explicações dos médicos Dráuzio Varella e Esper Kallás:

Febre amarela

Vacina fracionada: a dose de um quinto, atualmente aplicada, protege da mesma forma que a dose integral, mas durante 8 anos, enquanto que a vacina única garante proteção durante toda a vida. A medida foi adotada para que exista quantidade suficiente de imunização para maior número de pessoas.

Quem tomou uma vez na vida estará protegido pelo resto da vida, mas se a pessoa não lembra se já recebeu a imunização, não sofrerá qualquer problema de saúde se voltar a tomar a dose novamente.

Gravida e lactantes não devem tomar a vacina, já que não são conhecidos os efeitos da imunização contra febre amarela para o bebê.

Crianças a partir dos 9 meses já podem tomar vacina contra a febre amarela.

Pessoas com mais de 60 anos, com algum problema de saúde ou fragilizadas, devem evitar tomar a vacina contra febre amarela, a não ser que seja por recomendação médica.

Quem toma a vacina contra febre amarela deve esperar um período para doar sangue. Isso porque a vacina contém o vírus vivo que, ao entrar no organismo, passa a se multiplicar. A medida serve para não colocar em risco a vida de pessoas doentes que podem receber o sangue com vírus ainda vivo.

A vacina é normalmente muito bem tolerada, mas pode resultar em uma febre baixa no dia seguinte após a injeção. Efeitos colaterais mais graves são experimentados por apenas em 1 em cada 400 mil pessoas que recebem a vacina.

Febre amarela

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