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Mulher tem mais riscos de ter pedra na vesícula, mas 6 atitudes podem te proteger

Publicado 28 Dez 2017 – 04:00 AM EST | Atualizado 20 Mar 2018 – 12:57 PM EDT
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Estudos apontam que 10% da população desenvolve pedra na vesícula e que, na maioria dos casos, os cálculos biliares são assintomáticos, ou seja, são descobertos apenas durante realização de exames e após a experiência de dores no lado direito do abdômen, distensão abdominal e enjoo.

A presença de pedras na vesícula é mais comum entre mulheres, especialmente em idade fértil, por volta dos 40 anos de idade, que apresentam maior secreção biliar de colesterol. Além disso, o aumento da secreção ocorre em processos de terapia de reposição de estrogênio e até mesmo durante a gravidez, fenômenos relacionados ao sexo feminino.

Pedra na vesícula: como evitar

  • Aumente o consumo de vitamina C, que reduz as chances de formação de cálculos
  • É válido ainda ingerir café com moderação e apostar em vegetais e oleaginosas, como castanha, nozes e amêndoas
  • Mantenha um cardápio rico em fibras e de baixas calorias
  • Evite ou modere o consumo de carboidratos refinados
  • Fuja de dietas restritivas que provocam diminuição brusca do peso e não faça jejum prolongado
  • Pratique exercícios regularmente para combater o sedentarismo e a obesidade

Pedras na vesícula: diagnóstico e tratamento

A ultrassonografia é o exame mais comum para diagnosticar um quadro de pedra na vesícula. O tratamento é cirúrgico, por laparoscopia, procedimento em que são feitos pequenos cortes no abdômen para a retirada da vesícula.

A intervenção é simples, tem baixo índice de complicações e não requer internação prolongada. A operação só é contraindicada se o paciente apresentar algum outro problema que impossibilite o procedimento. Neste caso, uso de medicamentos que auxiliam a dissolução das pedras deve ser indicado.

Sintomas de doenças

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