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"Diário da dor" é recomendação de médicos para achar tratamento ideal da enxaqueca

Publicado 26 Ago 2017 – 04:00 PM EDT | Atualizado 2 Abr 2018 – 09:32 AM EDT
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Mais frequente em mulheres do que em homens, a enxaqueca afeta 1 em cada 10 pessoas e, por provocar dores intensas, pode até impedir tarefas comuns do dia a dia. A condição não deve ser encarada como uma simples dor de cabeça, já que pode aumentar os riscos de doenças cardiovasculares, como ataque cardíaco e acidente vascular cerebral (AVC).

Dor pulsátil e localizada em um dos lados da cabeça, sensibilidade a som e luz, tontura, visão turva e náuseas são apenas alguns dos sintomas comuns da enxaqueca que, segundo especialistas, podem variar muito de pessoa para pessoa.

Tratamento contra enxaqueca: diário ajuda a definir

Para identificar um quadro de enxaqueca e os gatilhos da condição é válido seguir uma simples, mas importante recomendação médica: manter um “diário da dor” para ajudar o profissional da saúde a descobrir qual é o melhor tipo de tratamento para cada paciente.

Quem costuma sofrer de enxaqueca pode elaborar um caderno com anotações sobre aspectos do sono, momentos de ansiedade, preocupação e estresse, alimentação, além dos horários, intensidade e outras características e sintomas experimentados durante uma crise.

Com o diário em mãos será mais fácil descobrir como e com que frequência a enxaqueca afeta seu cotidiano, assim como os motivos mais comuns que acionam as dores intensas.

Os gatilhos das crises de enxaqueca podem estar relacionados a mudanças no padrão de sono, estresse elevado, presença constante em ambientes barulhentos ou com luzes e odores fortes, alterações climáticas e de pressão atmosférica ou até mesmo com jejum mais duradouro.

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