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Conhece alguém viciado em Facebook? Essa pessoa pode viver mais tempo que você

Publicado 23 Nov 2016 – 07:00 AM EST | Atualizado 20 Mar 2018 – 12:57 PM EDT
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Se você costuma criticar filhos, parentes e amigos que passam tempo demais nas redes sociais, normalmente apontando os malefícios do excesso de exposição, talvez deva rever seus conceitos, pois, segundo um recente estudo realizado pela Universidade da Califórnia e publicado pelo jornal The New York Times, ser “viciado” em Facebook garantir anos a mais de vida.

Vício em Facebook e expectativa de vida

Liderada por William Hobbs, a pesquisa analisou dados de 12 milhões de usuários do Facebook nascidos entre 1945 e 1989, procurando estabelecer uma relação entre suas atividades na rede social com informações do sistema de saúde pública da Califórnia. Ao comparar duas pessoas do mesmo sexo e idade, quem era mais ativa no Facebook apresentava longevidade 12% maior do que quem não interagia na internet.

Outros padrões de comportamento na rede também foram avaliados e, entre os mais “viciados”, o tempo maior de vida era notável em perfis com maior número de publicação de fotos, o que, segundo os pesquisadores, indicava um cotidiano também interativo fora da rede. Além disso, quanto maior a quantidade de aceitação de pedidos de amizade, maior também a longevidade.

Apesar de ter uma característica positiva apontada no estudo, o tempo que se passa nas redes sociais não pode ser abusivo, segundo o Hobbs. O excesso, por outro lado, também pode indicar riscos à saúde física e mental. O grande problema ocorre quando o período de interação online supera o tempo gasto com conexões pessoais e reais.

Como o Facebook influencia sua vida

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