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Como dizer “não” aos filhos: 6 situações que merecem pulso firme dos pais

Publicado 8 Nov 2016 – 01:00 PM EST | Atualizado 20 Mar 2018 – 12:57 PM EDT
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Quando o filho faz aquela carinha de choro e começa a pedir “por favor, mamãe”, não tem jeito. Muitas vezes, os pais acabam cedendo às manhas e caprichos das crianças, mas isso pode ser bastante prejudicial aos pequenos, principalmente quando o assunto é alimentação e saúde.

Que hambúrguer acompanhado de batata frita é uma delícia, todas as crianças já sabem, mas as consequências desastrosas para o organismo ao comer esses alimentos em excesso, não.

Muito mais do que agradar os filhos, os pais precisam ser o filtro de proteção dos pequenos, dizendo o que é certo e o que é errado, o que faz bem e o que faz mal. Se o seu filho está acima do peso e tentando levar um estilo de vida mais saudável, veja a seguir 6 situações em que os pais precisam ter pulso firme e as crianças precisam ouvir “não”.

Quando os pais devem dizer “não”

Comer frituras na cantina da escola

Coxinha, bolinha de queijo, hambúrguer. A cantina da escola costuma ser uma verdadeira vitrine de alimentos gordurosos e poucos saudáveis. E mesmo que ofereça opções nutritivas, a criançada não consegue resistir aos salgadinhos e frituras.

Nessa situação, é preciso ter a coragem de dizer “não” e também a iniciativa de propor um lanche mais saudável e feito em casa. Se preferir, eleja um único dia da semana para seu filho comer na cantina, desde que não exagere nas besteiras.

Tomar refrigerante durante a semana

As bebidas açucaradas, como os refrigerantes, são verdadeiras bombas calóricas, repletas de aditivos químicos e que não oferecem nenhum tipo de nutriente importante para o organismo do seu filho.

 Pelo contrário, os refrigerantes são responsáveis pelo sobrepeso e colesterol alto em crianças. Por isso, é melhor abolir o consumo dessa bebida na sua casa, sendo liberado somente no final de semana e em ocasiões especiais, desde que seja em quantidades moderadas.

Fazer birra para não comer

A birra é um mecanismo utilizado pelas crianças para “amolecer” os pais e convencê-los de alguma coisa. Na hora das refeições, armar um belo chororô se tornou a ferramenta ideal para não precisar comer aqueles alimentos não tão interessantes e pular direto para a sobremesa. Para evitar que isso aconteça, os pais precisam mostrar que as birras não funcionam mais e que o filho não terá o que quer chorando ou gritando.

Refeições com o tablet ou smartphone em mãos

Há alguns anos, na hora do almoço, as crianças corriam com seus pratos para a sala e ligavam a televisão. Hoje, os pequenos até ficam sentados à mesa, mas levam consigo dispositivos como tablets e smartphones. Essas tecnologias tiram a atenção do seu filho na hora de comer e fazem com que ele rejeite alguns alimentos, só para poder comer mais rapidamente e voltar ao mundo virtual. Além disso, ao se concentrar em mais de uma tarefa, a criança acaba perdendo a noção do quanto comeu e pode acabar cometendo exageros. Então, é hora de banir esses aparelhinhos das refeições.

Rejeitar a prática de atividades físicas

Assim como uma boa alimentação, a prática de exercícios físicos é essencial para prevenir a obesidade infantil e ter uma vida mais saudável. Fazer uma atividade física é um hábito que precisa ser cultivado desde a infância, por isso, não deixe seu filho convencê-lo com seu discurso de que está cansado demais para isso ou que não gosta de se exercitar. Incentive o pequeno a buscar uma atividade que ele goste e não deixe ele passar a tarde toda sentado no sofá.

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