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Corrimento vaginal pode ser sintoma de DST: saiba como identificar e tratar

Publicado 21 Set 2016 – 02:56 PM EDT | Atualizado 20 Mar 2018 – 12:57 PM EDT
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Secreção vaginal que não possui cheiro forte, é incolor, possui consistência de clara de ovo e não provoca dores, ardência ou coceira são processos naturais do corpo feminino e não deve causar preocupações. A descarga através da região intima ajuda a proteger o trato genital e urinário contra infecções e proporciona lubrificação para as relações sexuais.

Corrimento pode indicar DST?

Quando a secreção, no entanto, apresentar coloração esverdeada ou fora do comum e for acompanhada de coceira, incômodos durante as relações sexuais, ardor na região, presença de sangue fora do ciclo menstrual e dores na região pélvica ou abdominal, pode ser sinal de uma doença sexualmente transmissível.

DSTs conhecidas, como herpes genital, gonorreia, clamídia e tricomoníase são algumas das condições comuns que podem ser transmitidas através de relações sexuais desprotegidas e causarem as alterações no corrimento vaginal, além, dos outros demais sintomas.

Como tratar corrimentos

Apenas através de exames clínicos indicados por um profissional da saúde pode-se saber, de fato, se o corrimento incomum é causado por uma doença ou fungos e bactérias. Uma vez obtido o diagnóstico, o tratamento deve ser iniciado e o uso da camisinha não deve ser dispensado.

Nunca comece um tratamento por conta própria tomando remédios sem orientação médica, utilizando cremes ou pomadas ou mesmo banhos de assento. Além de atrasar a cura, você pode piorar ainda mais o quadro.

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