Campanha “16 Dias de Ativismo” quer o fim da violência contra mulher: para que serve?
Hoje, 25 de novembro, é marcado mundialmente como o Dia Internacional da Não Violência Contra a Mulher, data firmada entre vários países com intuito de reduzir as desigualdades de gênero que resultam em violência no mundo todo. No Brasil, organiza-se, entre instituições públicas e privadas de esferas municipais, estaduais e federais a campanha “16 Dias de Ativismo”.
A iniciativa, de acordo com explicação do Senado Federal, busca conscientizar a população sobre os diferentes tipos de agressão contra a mulher e tem o objetivo de propor medidas de prevenção e combate à violência, além de ampliar os espaços de debate com a sociedade.
Ela começa a ser contada no dia 20 de novembro em referência ao Dia Internacional da Consciência Negra e vai até o dia 10 de dezembro, data em que foi proclamada a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Neste intervalo, no dia 6, é o Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres. A contagem oficial, no entanto, começa no dia 25.
Cheia de datas significativas, o período permite que setores da sociedade abordem os diversos tipos de violência contra a mulher e pensam em soluções para suprimi-las.
Violência doméstica, sexual, obstétrica, institucional, patrimonial, moral e familiar estão entre os tipos a serem combatidos.
Violência contra a mulher
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