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Machu Picchu não é verdadeiro nome de cidadela histórica: original X inventado

Publicado 4 Dez 2017 – 07:27 AM EST | Atualizado 15 Mar 2018 – 11:16 AM EDT
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Machu Picchu foi um dos dois mais importantes centros urbanos da antiga civilização inca, que se desenvolveu na região da América do Sul onde hoje se encontram países como Peru, Equador, Bolívia e Chile.

Em Machu Picchu foram construídas pirâmides em degraus, templos, calendários solares e diversas outras construções em pedra e, na região, era comum a domesticação de animais, como alpacas e lhamas que, além de fornecerem lã, base da economia do povo da região, serviam para o transporte de cargas e alimentos.

O verdadeiro nome de Machu Picchu

Um fato curioso que pouca gente tem conhecimento é que Machu Picchu não é o verdadeiro nome da cidadela histórica. Antes da denominação atual, a área se chamava Patallaqta, derivação dos vocábulos quíchuas "pata" (degrau) e "llaqta" (povoado, província).

O nome, segundo historiadores, estava relacionado ao sistema de plantio utilizado na época para conquistar o terreno das montanhas em um território com poucas planícies.

Já a origem do nome Machu Picchu vem de “Picchu”, um derivado de “pico” em castelhano, mas em quíchua, “montanha” se diz “orqo”. Portanto, não é seu nome original. O significado, porém, é imponente: “montanha velha”.

Durante muito tempo Machu Picchu foi considerada a “cidade perdida dos incas”, pois até 1911, extremamente recente no que diz respeito a tempos históricos, sua localização não era conhecida com precisão.

O que se sabia era que que sua montanha estava no circuito do chamado “Caminho Inca”, ou seja, trajeto de túneis perfurados em rochas que ligou todo o império por, aproximadamente, 40 mil km. A descoberta e divulgação de Machu Picchu só ocorreu no início dos anos de 1900 com a expedição do arqueólogo americano Hiram Bingham.

Curiosidades sobre grandes construções

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