15 tradições que todo bebê real segue: roupinha histórica, escolha do nome e mais
É como se chegasse um príncipe ou uma princesa dentro de um conto de fadas da Disney.
Desde o nascimento, a vida de um bebê da família real britânica é cheia de acontecimentos e protocolos que se repetem há anos, tudo para que o novo membro se acostume desde cedo à pompa e às tradições reais.
Tradições da família real britânica: chegada de bebê
1. Eles nunca avisam o nome antes de o bebê nascer
Tanto que as casas de apostas de Londres ficam bem movimentadas nos dias antes ao nascimento do novo herdeiro. Quando a criança nasce, tudo é informado oficialmente pela família real, pela internet.
2. São disparados 62 tiros de canhões na Torre de Londres
Além da homenagem, são disparadas mais 41 balas de canhão do Green Park. E Londres fica em festa.
3. Muita gente fica fazendo vigília na porta do hospital
A mídia internacional fica de olho no momento da saída do hospital para as primeiras fotos. Já os britânicos vão ao local só para presenciar os primeiros momentos públicos de um bebê real.
4. Um anúncio é posto na grade do Palácio de Buckingham
Mesmo com tanta tecnologia, o nascimento do bebê é colocado em um anúncio nas grades do Palácio de Buckingham para que o povo seja informado sobre o novo membro real.
5. O bebê sempre tira fotos oficiais em datas especiais
É como se fosse aquela antiga foto do seu priminho distribuída aos parentes nos aniversários.
O bebê também posa fotos em datas festivas, como o Natal, viagens e momentos importantes, como o primeiro dia de aula.
As fotos do pequeno George para celebrar o Natal são a coisa mais fofa que já vimos.
6. Ele, geralmente, nasce em um hospital
Os príncipes William e Harry nasceram em uma ala privada do St Mary's Hospital e a tradição se manteve para o nascimento de George e Charlotte.
Mas, as coisas não eram assim: costumava-se ter o bebê em casa; a Rainha Elizabeth, por exemplo, nasceu em uma residência em Mayfair.
Seu filho, príncipe de Gales, nasceu no Palácio de Buckingham e a irmã dele, Anne, na residência real Clarence House.
7. Até pouco tempo, o Ministro do Interior precisava ser testemunha
A fim de evitar impostores, o nascimento do novo membro da família real precisava ser acompanhado pelo Ministro do Interior. Essa tradição foi abandonada depois do nascimento da Rainha Elizabeth.
8. O pai não podia ficar na sala de parto
Conta a história que o Príncipe Philip não participou do nascimento de Charles, mas por estar muito nervoso. A tradição, entretanto, seguia a falsa ideia de que o nascimento era uma coisa apenas para mulheres vivenciarem. Hoje, não existe mais essa regra.
9. O bebê real recebe muitos presentes de governantes
E de pessoas comuns também. Parte deles já foi até exposto em um evento do Palácio de Buckingham. O príncipe George, por exemplo, ganhou um cobertor de alpaca do ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama.
10. A Educação, antes, era pública ou em casa
Princesa Diana foi a primeira a colocar os filhos em escola privada, hábito que foi seguido por William: George vai à escola Thomas’s Battersea, instituição que tem custo anual de aproximadamente R$ 70 mil.
11. O registro da saída do hospital é bem importante
Tanto que Kate Middleton usou um vestido azul de bolinhas que foi apontado como uma homenagem à Princesa Diana, que vestiu um modelo semelhante na saída da maternidade com o príncipe William no colo.
12. Eles têm de três a quatro nomes próprios
Dar o nome a um bebê real requer muita criatividade.
Eles podem ter até quatro nomes próprios. É o caso do príncipe George (George Alexander Lewis), da Princesa Charlotte (Charlotte Elizabeth Diana), do Príncipe William (William Arthur Philip Louis), do Príncipe Harry (Henry Charles Albert David) e por aí vai.
13. Um bebê real não precisa de um sobrenome, contudo
Ninguém que tenha o sangue real, na verdade. Mas, quando ele vai para a escola ou, mais tarde, para o Exército,a realeza pode usar um sobrenome a sua escolha.
14. Os bebês são batizados com a mesma túnica
São muitas gerações de bebês reais usando a túnica feita de renda e com cetim branco.
A túnica original está há mais de 160 anos nas cerimônias de batismo. Para preservá-la, a Rainha Elizabeth pediu para ser feita uma réplica em 2004 – a que foi usada por George e por Charlotte.
15. Mudanças na linha de sucessão
A chegada de um bebê pode mudar a linha de sucessão do trono britânico.
No caso da terceira gravidez de Kate Middleton, por exemplo, ele empurra o (tio) Príncipe Harry para o sexto lugar na linha de sucessão e abre um precedente histórico: desde 2013, não existe mais preferência aos príncipes sobre a irmã mais velha – ou seja, Charlotte se mantém a frente dele.
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