Alexandra Richter chegou a ter leite após encontrar filha adotiva: “Gravidez da alma”

Alexandra Richter, de 55 anos, sempre soube que seria mãe adotiva. Em 2004, ela encontrou a única filha, Gabriela, que estava com apenas três aninhos.

Durante um bate-papo sobre maternidade no podcast “Prazer, Renata”, comandado pela jornalista Renata Ceribelli, a atriz emocionou ao contar sua experiência e revelar que até seu corpo sentiu mudanças com a adoção.

Filha de Alexandra Richter

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“Não me via nessa vida sem ser mãe, mas sempre intui que seria mãe adotiva”, contou a carioca durante o programa. E assim foi: a decisão dela e do marido, juntos desde 1997, foi comunicada para toda a família na época.

“Eu comuniquei, eu avisei, depois eu preparei as crianças da família. Pedi para explicar que iria chegar uma prima nova. Eu queria que cada núcleo entrasse em contato com a adoção. Foi uma decisão muito leve e muito lúcida”, disse a atriz, que recusou fazer fertilização.

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O processo foi feito com tanto cuidado, que Alexandra comparou o tempo todo com uma gestação e ainda revelou um fato curioso.

“É uma gravidez da alma. Eu tive leite! Eu fiquei anos com leite, tanto que, na época, me deu até um um microadenoma, eu fiquei tratando muito tempo, porque a prolactina, que é o hormônio da amamentação, foi a 110”, contou a atriz.

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Bem-humorada, a atriz revelou que Gabriela não achava o leite bom, então não chegou a amamentar a filha. O próprio organismo provava que ser mãe adotiva é tão legítimo quanto por vias naturais. Afinal, segundo ela, a única explicação médica era: “Maternidade.”

“Eu sou mãe da minha filha desde que ela veio ao mundo. Esses três anos representam apenas um amadurecimento desse encontro de almas”, explica.

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