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Simone revela que Zaya nasce em fevereiro e a escolha do parto: "Não sei o que é pior"

Publicado 15 Jan 2021 – 09:57 AM EST | Atualizado 15 Jan 2021 – 09:57 AM EST
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Grávida pela segunda vez, Simone está nos Estados Unidos à espera da chegada de Zaya. No entanto, segundo a sertaneja, a escolha pelo tipo de parto não foi fácil.

Em uma sequência de vídeos usando a ferramenta Stories do Instagram, ela comentou o fato de já ter passado por uma cesariana há sete anos.

Simone fala sobre parto de Zaya

Na fase final da sua gestação, Simone decidiu conversar um pouco com os seguidores. Na última quinta-feira (14), a sertaneja gravou stories contando como tem passado os últimos dias.

Segundo ela, Zaya está prevista para nascer em fevereiro, mas sua barriga já está pesando bastante, o que tem feito com que ela precise de uma cinta de apoio e mais tempo em repouso.

Além disso, ela aproveitou para falar um pouco sobre as dúvidas do parto. "Pelo fato de eu já ter feito uma cesárea, lá vai eu fazer outra cersárea", concluiu.

Para a cantora, a decisão do parto é difícil: "Não sei o que é pior, se é sentir a dor do parto ou ficar com essa cesareazinha até cicatrizar". Ela ainda falou que foi alertada que um parto normal poderia causar um risco de 12% da cicatriz anterior estourar, o que é considerado pequeno.

No entanto, devido ao risco e por não contar com a equipe de seu médico do Brasil, ela optou por uma nova intervenção cirúrgica. O aumento de peso também tem pesado em sua decisão.

Parto normal após cesárea

É possível realizar um parto normal após a cesariana. Conhecido também como VBCA ("Vaginal Birth After Cesarean", em tradução livre, parto vaginal após cesariana), além de ser uma indicação da OMS (Organização Mundial de Saúde), ele representa menos risco do que uma segunda cesárea.

"O maior temor de um trabalho de parto depois de uma cesariana é a ruptura uterina e as complicações decorrentes, tanto materna como perinatais. Mas eles [os riscos] precisam ser pesados contra os riscos de se repetir a cesariana, que incluem tanto complicações imediatas, como lesão de bexiga, hemorragia e histerectomia, como tardias, como dor pélvica, placenta prévia, acretismo placentário, dentre outras”, afirma a publicação de Melania Amorim, médica obstetra pós-doutorada na OMS e membro da Febrasgo (Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia).

O sucesso do parto natural vai depender de muitos outros fatores, portanto, se faz necessário pesar todas as variáveis da gestação atual e condições da cesárea anterior para tomar a melhor decisão.

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