Tata desfaz o que todas imaginam sobre registros da gravidez: "Achei que teria fotos lindas"
Uma gravidez tranquila, com um ensaio gestante cheio de fotos lindas e produzidas, e tantos outros momentos são imaginados pelas mulheres antes de terem filhos. Mas Tata Werneck fez questão de mostrar que essa romantização toda não é real. Ou, ao menos, não foi real para ela.
O desabafo foi feito ao vivo em entrevista ao programa "Encontro" nesta sexta-feira (8). Em conversa com Fátima Bernardes, a humorista falou sobre a maternidade real e também se derreteu em elogios por sua bebê de seis meses.
Tata Weneck romantizava maternidade antes de engravidar
Logo no início da conversa, feita através de uma chamada de vídeo, Tata contou que viveu algumas situações difíceis depois de dar à luz, juntamente com o início do isolamento social devido ao coronavírus.
"Eu passei por muitas questões. Eu acho que tive baby blues, ou talvez depressão pós-parto. Não sei, porque tudo se confundiu com o que a gente está passando nesse momento. Não sei o que faz parte da maternidade ou do isolamento. São muitas dúvidas", revelou a artista.
"Mas, a Clara é um bebê muito tranquilo. Ela não me dá muito trabalho. Pelo contrário, eu fico extasiada vendo ela apenas existir", completou.
Ao ser questionada por Fátima se a maternidade havia atendido às expectativas criadas antes de se tornar mãe, Tata foi bastante sincera.
"Eu imaginava a maternidade muito romantizada. Eu achei que ia ser uma grávida com fotos lindas e que fosse dormir plenamente. Mas eu tive gases, eu tive dores, vomitei na perna do Rafa... Então eu vi que não há romantismo. Ao menos na minha gestação, não houve nenhum", relembrou.
A humorista, inclusive, ressaltou as diversas transformações pelas quais as mulheres passam durante a gestação como um ponto importante a ser lembrado quando se fala sobre maternidade real.
"Tirei todo o romantismo. As mulheres passam por muitas mudanças hormonais, corporais, fisiológicas e químicas quando geram um bebê. Então eu tô trazendo isso para a realidade. Porque se eu, que sei que tenho privilégios, senti dificuldade, fico imaginando as mães que não têm nenhum", assume.