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Claudia Leitte vai dar à luz nos EUA: o que é preciso saber sobre custos e dupla cidadania

Publicado 30 Jul 2019 – 10:41 AM EDT | Atualizado 30 Jul 2019 – 10:41 AM EDT
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Na reta final da gestação da pequena Bela, sua terceira filha com Márcio Pedreira, Claudia Leitte bateu um papo com os internautas através da ferramenta de perguntas nos Stories do Instagram.

Questionada sobre os detalhes do nascimento da herdeira, a cantora revelou que a bebê não nascerá no Brasil, e, sim, nos Estados Unidos, o que levantou muitas dúvidas sobre a legalidade deste processo. Entenda:

Filha de Claudia Leitte nascerá nos Estados Unidos

Em resposta aos fãs e amigos, Claudia revelou que completa 40 semanas de gestação em 23 de agosto, entretanto, acredita que Bela virá ao mundo antes disso e agendará uma cesariana, que não será em terras brasileiras: "Belinha vai nascer aqui, nos Estados Unidos", diz.

Ainda de acordo com a cantora, a decisão foi tomada devido à agenda de compromissos no país: "Foi circunstancial, como das outras vezes. Davi nasceu em pleno Carnaval, e Rafa, com 12 dias, eu vim fazer o "The Voice" , me mudei para o Rio de Janeiro. Com Bela foi igual, eu tenho uma agenda aqui fora e a gente se adaptou", conta.

Estrangeiros podem ter filhos nos Estados Unidos?

Apesar dos Estados Unidos serem reconhecidos por suas duras políticas para a entrada no país, quando um bebê nasce por lá, automaticamente, ele se torna um cidadão americano, até mesmo nos casos de famílias que estejam apenas de férias no país ou que sejam imigrantes ilegais.

Posteriormente, mesmo que não resida nos EUA, a criança poderá solicitar a cidadania para seus pais ou irmãos não-americanos quando atingir a maioridade legal no país, aos 21 anos.

Está cada vez mais comum ver brasileiras rumo aos Estados Unidos para darem à luz, como feito por Karina Bacchi em agosto de 2017, que realizou o parto de Enrico na cidade de Miami com o intuito de garantir dupla cidadania ao garotinho.

Entretanto, quem deseja seguir os passos destas famosas deve ficar atenta aos trâmites necessários para que tudo aconteça de maneira legal, como avisar aos serviços de imigração no aeroporto a intenção de que o bebê nasça em solos americanos.

Além disso, todos os custos que envolvam o nascimento da criança, desde a entrada na maternidade ao pós-parto, devem ser arcados pela família, o que não sai nada barato: Karina teria desembolsado cerca de R$ 35 mil para realizar o seu parto nos Estados Unidos.

Gravidez de Claudia Leitte

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