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O que este pediatra explica sobre refluxo é um alívio para todos os pais

Publicado 22 Mar 2019 – 04:25 PM EDT | Atualizado 22 Mar 2019 – 04:25 PM EDT
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Antes de se preocupar com o bebê que golfa muito, os pais precisam estar atentos às reações que refluxo causa no pequeno. Este é o conselho do pediatra e neonatologista Reginaldo Freire.

Em seu perfil no Instagram, o médico afirma que grande parte das regurgitações são consideradas mais um alívio da criança do que um sintoma de um ou outro distúrbio. E que, dependendo de como o bebê fica depois de vomitar, é pouco provável que necessite de tratamento.

Refluxo: quando não é um problema

O pediatra explica que quando o bebê regurgita bastante, independente de quantidade ou frequência, é necessário ficar de olho em outros aspectos do seu desenvolvimento.

Se ele fica bem e cresce adequadamente não é preciso nenhum tratamento. “Neste caso, o golfo é um alívio para aquele bebê que 'se empolgou' mamando prazerosamente e passou da conta”, reforça o médico.

Freire esclarece que a “válvula” que segura o leite no estômago dos bebê é frouxa justamente para que o pequeno seja capaz de colocar para fora o que comeu em excesso. E para que ele não fique incomodado com isso.

“E mais, pode acontecer durante todo o primeiro ano e continuar sendo normal. Na verdade, difícil é explicar um bebê que não regurgite”, contou nas redes sociais.

Casos mais graves

Em situações onde o bebê fica inquieto, chora muito durante a mamada ou logo depois de tomar o leite, os pais devem prestar mais atenção. Especialmente se o pequeno não está ganhando peso como deveria.

Neste caso, um pediatra deve ser consultado para uma avaliação mais precisa, já que estes são fortes indícios de problemas mais sérios, como a alergia à proteína do leite de vaca (APLV), que pode estar comprometendo o desenvolvimento e bem-estar da criança.

Doenças comuns em bebês

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