Você aprende MUITO com seu bebê logo nos primeiros dias: 7 lições que ele te ensina

Ainda que tenham acabado de chegar ao mundo, os bebês recém-nascidos apresentam grandes aprendizados aos pais logo nos seus primeiros dias de vida. Carregados de sabedorias, os adultos serão muitas vezes professores, mas não deixaram de ser também alunos durante todo o desenvolvimento do pequeno. As lições começam cedo, sinta o que os bebês têm a te ensinar.

Dos bebês para os adultos

Estar presente

Os recém-nascidos pedem tanta atenção que eles ensinam aos adultos a importância de estar presente.

Confiar nos instintos

Outro ensinamento dos pequenos é sobre confiar. Os bebês têm um repertório limitado de expressões, sendo o choro, muitas vezes, sua principal linguagem. Confiando em seus instintos os pais e mães vão percebendo significados nas lágrimas do pequeno e sabendo responder a elas.

O mínimo para viver

Outra coisa possível de aprender com os recém-chegados é sobre a necessidade do mínimo. Os recém-nascidos não pedem muito, eles pedem o necessário para que fiquem confortáveis.

Chorar é válido

Ainda que seja desgastante, pais e mães vão aprendendo a se comunicar com o choro do pequeno e é curioso ver esse canal de comunicação surgindo pois simboliza uma proximidade entre os adultos e o pequeno.

Altruísmo tomou conta

Nos primeiros dias do bebê, só existe o bebê. O pequeno exige uma série de cuidados e vigilância nessa chegada ao mundo. Mães e pais se surpreendem com o quão altruísta eles conseguem ser nesse momento. Nada é tão importante quanto cuidar do novo membro da família, nem mesmo eles mesmos.

Empatia

A maternidade não é fácil, embora tenhamos contato com muitas ideias romantizadas da relação que se estabelece entre mãe e filho. Cada passo é uma descoberta cheia de medos, angústia e cansaço. Ao cuidar de um recém-nascido e entender a demanda que ele pede, é possível ter empatia com outras mulheres que se vêem ou passaram pelo mesmo processo.

Já passei por isso

Cuidar de um recém-nascido é um processo de estranhamento, mas também de reconhecimento. No meio do choro, da falta de tempo para o outro e para si mesmo; no meio dos medos que parecem, mas não são banais; no meio de ter a vida transformada e revirada ao avesso para dar conta não de tudo, mas de um serzinho; no meio de tudo isso é possível aos adultos perceberem-se como um processo. Uma adulto já foi um recém-nascido um dia.

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