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Recepção humanizada do recém-nascido: enfermeira explica o que é

Publicado 30 Set 2016 – 09:00 AM EDT | Atualizado 20 Mar 2018 – 12:57 PM EDT
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O parto é um momento que deveria ser completamente humanizado. Ou seja, com toda a atenção da equipe médica e hospitalar voltada ao bem estar da gestante e do bebê. Além de respeitados o tempo e a necessidade de cada mãe, o procedimento precisa abandonar algumas técnicas doloridas, invasivas e desnecessárias para transformar o parto em uma experiência saudável, instintiva, fisiológica e natural.

Parto e recepção humanizados

Para isso, não apenas o trabalho de parto deve ser cuidadoso, como a recepção ao bebê. Antigamente se dava tapinha no bumbum para o recém-nascido chorar, hoje preconiza-se o menor desconforto possível para o bebê que acabou de nascer. Assim sendo, algumas novas práticas foram adotadas e outras, abandonadas. Veja a seguir.

De acordo com a enfermeira obstetra Cinthia Calsinski, o corte do cordão umbilical, por exemplo, já é sabido que não deve ser realizado imediatamente após o nascimento, pois permite uma adaptação da respiração mais lenta e gradual. Também é bastante difundida a importância de amamentar na primeira hora de vida, o que faz com que as dificuldades de amamentação sejam menos incidentes.

“Assim como a importância do contato pele a pele entre mãe e bebê que favorecem a colonização por bactérias do bem, a contraindicação da aspiração de boca e nariz dos bebês que nascem e respiram sem dificuldades nos primeiros minutos também são outros exemplos de práticas para a recepção humanizada”, explica a profissional.

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