Lembra da Gilmelândia? Ela ainda canta e usa a música para um propósito LINDO
A cantora Gilmelândia, que despontou como vocalista da Banda Beijo no final dos anos 90, arrastou multidões embaladas pelo axé de "Peraê" e "Bate Lata". Faz tempo, lembra? Ela continua cantando, fazendo shows contagiantes e também ajudando pessoas.
Gilmelândia faz lindo trabalho em hospitais e instituições
A cantora Gilmelândia é sinônimo de alegria e talento. Quem viveu o estouro do axé entre o final da década de 90 e o começo dos anos 2000 lembra bem da artista em programas de TV, shows e trios elétricos carregando a multidão com sua música.
E, desde o comecinho, ela também se dedica a trabalhos para "cuidar das pessoas", como contou em entrevista ao VIX. "Já fazem 15 anos que cuido das pessoas. Antes eu só cantava, mas também fiz um curso de mágica".
No vídeo compartilhado no Instagram, Gil canta a música "No Groove" de Ivete Sangalo, que elogiou a cantora.
"Gil, você você é uma mulher muito incrível", escreveu na legenda.
E, esse não é o único exemplo de como Gil, como é conhecida, usa a música para fazer o bem: a famosa também frequenta creches e institutos beneficentes em um trabalho voluntário para levar alegria e arte a quem precisa.
Trabalho voluntário também fazendo mágica
Gil explicou ao VIX que costuma visitar hospitais e entidades de reabilitação de crianças e adultos fazendo também truques de mágica.
"Vou de leito em leito e peço sempre a criança ou quem quer que seja para soprar; digo que só com a força de dentro dela a mágica poderá acontecer. Assim, mostro a pessoa que ela é forte e levo esperança para ela".
Desde o início da carreira, aliás, Gil fez sucesso entre as crianças, com quem também mantém contato nessas visitas.
"Eu amo estar perto das crianças, sempre fui assim...Me sinto em paz junto com elas, pois a pureza delas me fortalece e me faz feliz. E elas sentem o meu amor, principalmente as especiais que visito nas creches, orfanatos, hospitais", relata. "E sempre digo que investir na vida do outro é o nosso maior investimento".
A cantora ainda é madrinha do Instituto Baiano de Reabilitação (IBR - Fundação José Silveira), em Salvador. A entidade atende pessoas com deficiências neuropsicomotoras em parceria com a AACD.
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