6 perrengues tensos do "No Limite" que provavelmente não veremos na nova edição
Há mais de 20 anos, a primeira edição do “No Limite” chegou à Globo estreando uma era de reality shows e a competição não foi nada fácil para o primeiro grupo de confinados da TV. Os participantes enfrentavam provas de resistências muito piores que as do “Big Brother Brasil” e a Xepa pareceria um banquete da realeza perto do cardápio do reality.
Agora, a nova versão do programa chega estrelada apenas por ex-BBBs e todo mundo já está curioso para saber como serão as novas dinâmicas, apostando, inclusive, que o formato terá de se adaptar. Listamos 6 provas, momentos e perrengues muito tensos que provavelmente nem passariam na TV hoje em dia.
Como era o "No Limite" antigamente: relembre
Alimentos inusitados
O icônico olho de cabra é sempre o mais lembrado, mas os competidores do reality tiveram que encarar outros VÁRIOS alimentos tão ruins quanto ou ainda pior. Entre os “pratos” servidos estavam testículos de búfalo, ovo cru, estômago de boi e cabeça de galinha.
A vencedora Elaine, inclusive, provou o prato mais inusitado: cérebro de bode, servido dentro do crânio do animal. Por incrível que pareça, Elaine disse que não era tão ruim quanto parecia.
Bichos vivos
Além de comer partes de animais, os candidatos também tiveram que comer bichos inteiros: insetos estavam no cardápio, assim como vermes vivos e ouriços - que além da tensão de comer, ainda tinha o desafio de não se machucarem quanto isso.
Comida escondida e dieta restrita
Para estar no “No Limite” também era necessário arranjar a própria comida. A cada três dias, a produção do reality escondia caixas com mantimentos pela ilha e os participantes tinham que encontrá-los. E esses alimentos também não eram nenhum banquete: o programa tinha a consultoria de uma nutricionista que montou uma dieta básica, suficiente apenas para manter a saúde dos confinados.
Prêmios de sobrevivência
E se no BBB, os prêmios são carros, viagens, entre outros artigos de luxo, no “No Limite”, a luta era por sobrevivência mesmo. Nas provas, os participantes lutavam por recompensas como itens de higiene pessoal, frutas e cartas dos parentes.
Repescagem tensa
Na edição que foi ao ar em 2001, o programa estreou um sistema de repescagem. Os eliminados eram levados para um local chamado “Vale dos Exilados”, onde disputavam a chance de voltar para a competição. Para isso, ficavam presos em um espaço de 100 m², equipado com uma barraca e uma ração para se alimentar.
Prova de fome
Na temporada 3, uma prova de imunidade foi uma verdadeira tortura para os participantes. A competição era de resistência e o desafio era ficar em cima de um tronco, sob o sol forte. Para tornar o cenário ainda pior, Zeca Camargo levava comida para os desistentes e passava com os pratos (desta vez muito saborosos), bem perto dos competidores, para ver se eles resistiriam à tentação de abandonar o posto para comer.