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9 filmes de sucesso que não precisavam de uma continuação (sequências frustraram o público)

Publicado 29 Jul 2020 – 02:51 PM EDT | Atualizado 29 Jul 2020 – 02:51 PM EDT
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Quando um filme cativa o público e apresenta um desempenho incrível nas bilheterias, os produtores são imediatamente tentados a fazer uma sequência ou investir em uma franquia.

No entanto, o resultado final nem sempre se iguala e, pior, pode gerar em um verdadeiro fracasso de público e de crítica. Veja exemplos de filmes que realmente não precisavam de uma continuação:

"300"

Em 2006, Zack Snyder nos fez mergulhar na aventura épica do rei espartano Leonidas (Gerard Butler) e seus 300 guerreiros que lutaram até a morte contra o rei persa Xerxes (Rodrigo Santoro) e seu exército de mais de 100 mil soldados.

Nada no filme indicava a necessidade de uma sequência, mas, oito anos depois, "300: A Ascensão do Império" chegou aos cinemas.

A ação, os efeitos visuais e a grande interpretação de Eva Green como Artemis receberam aplausos, mas não foram suficientes para justificar a criação desta segunda parte. Os críticos classificaram o filme como inferior ao seu antecessor.

"Quero Matar Meu Chefe"

"Quero Matar Meu Chefe" nos apresentou Nick (Jason Bateman), Dale (Charlie Day) e Kurt (Jason Sudeikis), um grupo de amigos fartos de seus chefes que decidem que a única maneira de parar de se sentir infeliz é matando seus patrões (interpretados por Kevin Spacey, Colin Farrell e Jennifer Aniston).

O final da comédia nos deixa com uma doce vitória para Nick, Dale e Kurt. No entanto, três anos depois, decidiu-se explorar mais uma vez a dinâmica hilária desses três personagens com uma nova história.

Embora a segunda parte renda uma série de risos, os críticos concordam que nem o enredo nem o elenco poderiam justificar a existência dessa sequência.

Tubarão

Em 1975, Steven Spielberg conquistou o público com este clássico do cinema. No final do filme, Martin Brody (Roy Scheider) e Matt Hooper (Richard Dreyfuss) conseguem acabar com o pesadelo do tubarão assassino.

No entanto, a Universal Pictures encontrou neste animal o personagem perfeito para uma franquia com mais três partes, que não tiveram mais a participação de Spielberg como diretor ou Benchley como roteirista.

Os críticos consideraram "Tubarão 2" como "razoavelmente divertido para uma sequência que não tem motivos para existir".

"Se Beber, Não Case!"

Este filme hilário nos deu uma visão divertida das enormes consequências que uma despedida de solteiro em Las Vegas pode ter.

Depois de uma jornada épica com o único objetivo de lembrar o que eles fizeram na noite anterior, Phil (Bradley Cooper), Stu (Ed Helms) e Alan (Zach Galifianakis) conseguem encontrar seu amigo Doug (Justin Bartha).

Sob basicamente a mesma premissa, ou seja, menos criativa, a segunda parte chegou aos cinemas em 2011. Segundo os críticos, a continuação, ao tentar repetir a fórmula do primeiro, carece do elemento surpresa que fez do original um sucesso.

"Busca Implacável"

"Busca Implacável" coroou Liam Neeson no gênero de ação com o papel de Bryan Mills, o ex-agente da CIA que viaja pela Europa com o objetivo de salvar sua filha Kim (Maggie Grace), que foi sequestrada durante uma viagem.

Apesar de ter sido um sucesso de bilheteria, a primeira parcela não foi tão bem recebida pelos críticos. No entanto, a sequência, onde Bryan deve agora salvar não apenas sua filha, mas também sua ex-esposa (Famke Janssen), recebeu críticas piores.

Segundo os críticos, a sequência desnecessária não apresentou a mesma emoção e surpresas que fizeram do original um sucesso de bilheteria.

"Todo Poderoso"

Em 2003, Jim Carrey teve a oportunidade de aprender como é ser divino com seu personagem Bruce. Essa comédia nos deu rendeu risadas e nos permitiu ver Morgan Freeman como Deus.

No final, Bruce aprende sua lição e encontramos um final satisfatório. No entanto, quatro anos depois, Freeman voltou ao seu papel de Deus na sequência, com Steve Carrell "substituindo" Carrey. Uma continuação sem sentido e desnecessária.

"Os Caça-Fantasmas"

Peter Venkman (Bill Murray), Ray Stantz (Dan Aykroyd), Egon Spengler (Harold Ramis) e Winston Zeddemore (Ernie Hudson) cativaram o público com o renomado clássico dos anos 80.

No final de divertidos confrontos e descobertas, a equipe icônica de parapsicólogos consegue salvar a cidade de Nova York, mas a vitória dos heróis não impediu uma continuação que, segundo a crítica, não tem o charme, a inteligência e a energia de seu antecessor.

"Instinto Selvagem"

O filme de 1992 fez com que Sharon Stone virasse musa do cinema com a personagem Catherine Tramell, uma mulher sedutora apontada como principal suspeita de um crime brutal. As picantes cenas de sexo ajudaram a transformar o suspense em um fenômeno de público.

Quatorze anos após o filme original, Sharon Stone reprisa seu papel, só que desta vez é o psiquiatra Michael Glass (David Morrissey) que está imerso em seu jogo manipulador. O filme foi fortemente criticado e seu enredo foi considerado "altamente previsível e ridículo".

"Sin City - A Cidade do Pecado"

Em 2005, Frank Miller e Robert Rodriguez alcançaram sucesso com a adaptação em preto e branco dos quadrinhos de Miller.

Ninguém realmente esperava uma sequência do longa, mas quase 10 anos depois, em 2014, "Sin City 2 - A Dama Fatal" foi lançado no cinema .

Apesar de ter o mesmo tom de seu antecessor, esse segundo capítulo talvez tenha chegado tarde demais para encantar o público e os críticos.

Continuações de filmes

Original Author: Raquel Ortiz Original Author URL: https://www.vix.com/es/users/raquel-ortiz
Original ID value: 228111
Original Site: es
Original URL: https://www.vix.com/es/cine/228111/10-peliculas-que-no-necesitaban-una-secuela-pero-aun-asi-la-hicieron

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