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Elenco de nova série da Globo lista 10 coisas sobre a maternidade que NINGUÉM conta

Publicado 4 Out 2018 – 03:41 PM EDT | Atualizado 4 Out 2018 – 03:41 PM EDT
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Nova aposta da Globo para as tardes de domingo, a série “Pais de Primeira” estreia em novembro com a promessa fazer todo mundo se identificar e se divertir com as situações e perrengues familiares que envolvem o nascimento do primeiro filho.

Narrando a verdadeira aventura pela qual passará o casal Taís (Renata Gaspar) e Pedro (George Sauma) a partir da descoberta da gravidez, a série contará com um elenco humorístico de peso nos papéis de avós: um casal formado por Marisa Orth e Daniel Dantas e, do outro lado, Heloísa Périssé e Nelson Freitas.

Em coletiva de imprensa para divulgação da série, eles compartilharam momentos que vêm junto com o nascimento do primeiro filho e que muitas vezes não são nada fofos ou românticos - por isso mesmo, pouco discutidos.

Assim, com a premissa de explorar a maternidade real em “Pais de Primeira”, os atores abriram o coração sobre os perrengues de ter um bebê.

10 fatos que ninguém conta sobre ter filhos

"Mulher invisível”

A protagonista Renata Gaspar levantou um dilema comum da gravidez, que é o “sumiço da mãe”. “Às vezes parece que a mãe vira um pacote do filho, e sente que todo mundo está olhando só para a barriga. Rola uma perda de identidade, parece”, explicou.

Sentimento de culpa

Em “Pais de Primeira”, essa questão também vem com o nascimento do bebê. “É aquele sentimento dos pais de que tudo o que acontecer com aquela pessoinha é responsabilidade deles, se algo der errado, o problema vai ser todo deles também”, contou Renata.

Cuidado “exagerado”

A gente sabe: tudo o que os pais querem é que o bebê durma para que eles possam descansar – mas se o bebê fica muito quieto, ninguém dorme. “A gente vai e acorda a criança, vê se está respirando. Depois fica pensando ‘pra que eu fiz isso?’”, brincou o ator Nelson Freitas.

Medo de ficar só com o bebê

O ator, que interpretará o pai de Pedro na série, ressaltou ainda a sensação de ficar sozinho com o bebê nas primeiras vezes. “E o medo de ficar sozinho e olhar para aquela pessoa que depende 100% de você? A gente fica sem saber o que fazer”, comentou.

Estresse de primeira viagem

Marisa Orth ainda fez uma reflexão sobre a diferença entre o primeiro e o segundo filho. “É um estresse ser mãe de primeira viagem. Eu queria ter o segundo, para ser mãe com um pouco mais de calma porque o primeiro parece batata quente, você fica meio desesperada”, brincou a atriz que, na vida é real, é mãe de João Antônio, de 19 anos.

Relação com os avós

A chegada de um bebê vai mexer não só com os pais, mas com a família toda – principalmente com os avós. “Quem já teve filho, provavelmente se lembra da própria mãe pegando seu bebê como se fosse filho também. A minha personagem faz um drama com isso”, contou Marisa.

Amor que se constrói

A atriz relembrou ainda que o sentimento pelo filho cresceu com o tempo e que só vai ficando cada vez mais forte. “Quando você sai da maternidade, olha pra criança e se pergunta ‘quem é?’. A gente adota um pouco o filho que sai da nossa barriga também. O instinto, claro, é muito gritante, mas quando a criança tem um ano parece que você ama ainda mais porque já a conhece”, declarou.

Pressão dos outros

Lidar com a pressão alheia também pode ser um problema para os pais de primeira viagem, como relembrou o ator Daniel Dantas. “Quando meu primeiro filho estava para nascer as pessoas perguntavam tanto se eu estava nervoso, que só aí realmente começar a ficar mesmo”, comentou.

"Nova" relação do casal

A possibilidade de a relação do casal mudar muito após o nascimento do bebê também é enorme – e isso levanta novas questões. “O meu personagem começa a estudar tudo sobre bebê e a mãe tem uma visão diferente. Eles se amam muito, claro, mas os conflitos rolam”, comentou George Sauma.

Mudança de papel

Heloísa Périssé revelou que o primeiro sentimento que realmente tomou conta após nascimento de sua primeira filha, Luísa, foi o de responsabilidade. “Quando a Luísa nasceu eu decidi que era hora de proteger e não mais ser protegida. O pensamento era de que a partir de então se eu me ferrar eu não me ferro sozinha. Eu tenho ela para proteger”, disse.

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