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Por que a Kéfera é tão amada e tão odiada?

Publicado 6 Out 2016 – 12:00 PM EDT | Atualizado 26 Mar 2019 – 05:33 PM EDT
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Bem ou mal, você certamente já ouviu falar de Kéfera Buchmann. Ela é uma das youtubers mais famosas do Brasil e seu canal tem mais seguidores do que o de grandes cantoras pop, como a Lady Gaga. Embora arraste multidões por onde passa e esbanje carisma, Kéfera também possui uma enorme quantidade de haters nas redes sociais.

Nesta quinta (06), ela estreia nos cinemas com o filme "É Fada", no qual vive a atrapalhada fada Geraldine. Ela também já lançou dois livros, "Tá gravando, e agora?" e "Muito mais que cinco minutos", cujos lançamentos explodiram de vendas. Entenda por que a youtuber é tão amada e, ao mesmo tempo, odiada pelo público.

Sucesso de Kéfera

Ela fala sobre temas do cotidiano

Desde o início do canal, Kéfera escolhe assuntos que geram rápida identificação e fala deles com naturalidade. 

É engraçada 

Além dos vídeos comuns, nos quais ela fala sobre um tema específico, Kéfera também grava cenas curtas e engraçadas, que mostraram os primeiros sinais de que ela poderia fazer sucesso atuando.

Atenciosa com os fãs

Kéfera faz questão de compartilhar vários momentos de seu dia com os fãs, principalmente pelo Snapchat. Ela não esconde sua opinião e mostra os bastidores de tudo, além de sempre demonstrar o maior carinho com seus seguidores.

E as polêmicas?

Blackface

Ela já foi acusada de fazer blackface, prática de pintar a pele para reproduzir personagens negros, considerada racista. O caso mais recente foi na paródia de "Work", da Rihanna, que ela fez com o namorado Gusta Stockler.

Paródias machistas

Por falar o que pensa, Kéfera também já passou da conta e foi criticada por suas opiniões. Na própria paródia de "Work", ela fala sobre ciúmes e se refere à "vaca no Whatsapp" - termo que incita a competição entre mulheres, algo negativo para o feminismo.

Piadas de mau gosto

No ano passado, Kéfera viajou para Paris, na mesma semana dos atentados terroristas na boate Bataclan, que deixaram 129 mortos. Seus seguidores ficaram preocupados e, quando a youtuber deu notícias nas redes sociais, postou no Twitter a frase "Dia triste para as inimigas: fui pra Paris e não morri". No mesmo minuto, ela recebeu uma enxurrada de críticas por fazer uma brincadeira com um assunto tão trágico.

Pelo Facebook, ela se desculpou, tentando se justificar pela frase dita:

Youtubers de sucesso

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