Pugliesi abre o jogo sobre práticas nada saudáveis que fazia para se manter magra
Usando seu perfil no Instagram, a influencer Gabriela Pugliesi fez um desabafo inusitado. Conhecida especialmente pelos hábitos fitness e o corpo definido, ela revelou aos seguidores que a rotina alimentar restrita que tinha (e pregava) no passado era fruto de um desequilíbrio emocional – e, ao falar sobre compulsão alimentar, ela provou que nem sempre um corpo considerado perfeito está plenamente saudável.
Pugliesi fala sobre restrições alimentares do passado
Famosa nas redes sociais pelo corpo bastante definido e por dicas relacionadas à alimentação que a levou a ter este físico, Gabriela Pugliesi revelou recentemente crer que a rotina alimentar que costumava ter não era algo saudável.
No passado, ela foi repreendida muitas vezes tanto por especialistas quanto por internautas devido às restrições que fazia – e, hoje, mais saudável, admite que não estava bem.
No Instagram, ela publicou recentemente uma comparação entre duas fotos nas quais aparece de biquíni, mas com o corpo bem diferente.
Na primeira, de antes, a influencer aparece visivelmente mais magra e até com o formato dos ossos aparente – e, conforme contou em um relato sincero, a mudança aconteceu após ela tomar consciência da compulsão alimentar e do perigo das restrições.
Na sequência, Gabriela revelou a forma como se alimenta hoje em dia. “Hoje eu como um docinho todos os dias, mas não a caixa toda. Hoje eu tomo uma taça de vinho jantando e conversando sobre a vida. Eu acho que demorei pra encontrar um equilíbrio. Me cobrava muito e vivia sob pressão”, escreveu a blogueira que, em meio a dificuldades para engravidar e um divórcio, “descontava na comida ou na falta dela”.
Por fim, ela enfatizou a mudança na autoestima e deu um conselho. “Hoje minha relação com meu corpo é linda porque eu tô feliz e em paz! Pra você que precisa de ajuda: procure um bom terapeuta, psicanalista, se abra com ele! Muda a vida! Hoje eu tô me amando bem mais assim!”, disse Pugliesi, cuja história prova que, apesar de corpos tidos como “perfeitos” serem muito desejados, alcançá-los nem sempre é sinônimo de saúde.