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“Hoje eu mereço um docinho”: por que este pensamento deve ser banido da sua mente

Publicado 11 Set 2018 – 03:08 PM EDT | Atualizado 11 Set 2018 – 03:08 PM EDT
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Quando você tem um dia difícil no trabalho, passa por algum estresse ou problema emocional ou mesmo se dá bem em uma prova ou tarefa, logo que tem um momento de pausa, você pensa: “hoje eu mereço um docinho”.

A ideia de que comer algo doce ou muito calórico, que não está incluído na sua dieta balanceada do dia a dia, garantiria alívio e recompensa, é bastante comum e aparentemente inofensivo, mas pode esconder um problema e, portanto, deve ser banida da sua mente.

Encarar doce como recompensa prejudica a dieta

O conceito de se “parabenizar” ou se “recompensar” com uma guloseima pode resultar em uma relação equivocada com a comida, uma vez que você categoriza alimentos calóricos como símbolos de felicidade e alegria, e as opções saudáveis como chatas e monótonas. O hábito interfere no subconsciente e favorece o consumo de alimentos por fome emociona, e não real.

A fome emocional é uma maneira que o corpo responde ao estresse e outros fatores psicológicos que nada têm a ver com apetite. O ser humano não se alimenta apenas para saciar a fome, mas também porque é prazeroso. O fato só vira um problema quando a relação perde o equilíbrio e a comida passa a ser utilizada como recompensa por algo que falta na sua vida, sem que você mesmo dê conta.

O ideal é trabalhar uma maior conscientização dos alimentos e da própria fome em si, buscando comer quando o apetite é real e físico, ou seja, quando o cérebro sinaliza a necessidade de combustível, de alimento para o corpo.

A fome real pode ser considerada a mais honesta de todas, pois se resume a uma resposta ao estômago vazio, à diminuição da reserva de gorduras ou à baixa de açúcar no sangue que devem ser recompensados para atender às necessidades básicas e continuar vivendo.

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