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Teste rápido revela qual seu tipo de gordura da barriga: um deles oferece mais risco

Publicado 13 Set 2017 – 06:00 AM EDT | Atualizado 15 Mar 2018 – 02:25 PM EDT
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A barriga saliente costuma ser considerada um dos motivos de reclamações mais comuns entre mulheres que querem reduzir medidas. A gordurinha extra na região, no entanto, não é a mesma em todos os casos: além de apertar seus jeans, um tipo de gordura pode oferecer riscos graves para a saúde.

Barriga saliente: gordura mole ou dura?

De acordo com médicos, um aumento no volume da região sempre merece atenção. Para as mulheres, a cintura deve medir menos de 88 centímetros e, no caso dos homens, a circunferência não deve ultrapassar os 102 centímetros. A observação e o controle minimizam os riscos de obesidade, doença cardiovascular e morte precoce.

Um teste bastante simples pode ajudar a descobrir qual seu tipo de gordura da barriga: basta usar os dedos indicador e polegar como pinça e pressionar “beliscando” a região e sentir se a adiposidade em excesso é flácida ou rígida. O truque já pode dar uma resposta inicial, mas, claro, não substitui uma avaliação médica.

Caso a barriga seja mole ao toque, a gordura em questão é chamada de subcutânea ou localizada, ou seja, mais próxima da pele e menos grave. Esse é também o tipo de gordura que se acumula no bumbum e no culote, por exemplo.

O acúmulo de gordura abdominal, seja ela mole ou dura, é prejudicial à saúde, mas quando a barriga apresenta volume mais rígido, sinaliza um quadro de gordura visceral, ou seja, localizada abaixo de uma resistente camada de músculos.

E é justamente a gordura visceral que pede mais cuidados, já que é considerada perigosa por estar alocada muito próxima a órgãos vitais, como o fígado, por exemplo. A barriga saliente enrijecida, portanto, está relacionada a condições graves como obesidade, colesterol alto, diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares.

Apesar de mais perigosa, a gordura visceral é mais fácil de ser perdida que a localizada. O tratamento para ambos os casos, porém, é basicamente o mesmo: alimentação balanceada e prática regular de exercícios físicos, sempre orientados por profissionais da saúde.

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