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Adoçante aspartame é pior do que açúcar, alerta ciência: veja efeitos colaterais

Publicado 16 Dez 2016 – 07:00 AM EST | Atualizado 20 Mar 2018 – 12:57 PM EDT
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Considerado o mais popular substituto ao açúcar tradicional, o aspartame tem sido tema de inúmeros debates científicos ao longo dos anos e, ao contrário do que muita gente ainda acredita, não foi constatada qualquer relação entre o adoçante e doenças graves, como o câncer, por exemplo.

Aspartame pode engordar e fazer mal à saúde

No entanto, isso não significa que o aspartame, presente em muitos alimentos light e diet, seja completamente inofensivo. Um recente estudo publicado pela revista Applied Physiology, Nutrition and Metabolism sugere que o adoçante artificial, além de poder contribuir para a obesidade, diabetes e doenças cardíacas, promoveria efeito contrário, ou seja, promover ganho de peso.

Para a pesquisa, cientistas alimentaram dois grupos de ratos com uma mesma dieta normal, mas um deles recebeu água potável com aspartame, enquanto o outro se hidratou com água pura. Em outra fase do estudo, um grupo de roedores foi alimentado com um cardápio rico em gordura e bebeu águas com e sem aspartame.

Foi descoberto, então, que não ocorreu grande diferença de peso entre os grupos que foram alimentados com as dietas rica e pobre em gordura, mas que os ratos envolvidos no regime gorduroso com aspartame ganharam duas vezes mais peso que os animais que receberam a mesma dieta, sem aspartame.

Todos os roedores que consumiram aspartame, independentemente da alimentação, experimentaram um aumento nos níveis de açúcar no sangue e tinham taxas elevadas de inflamação associadas à síndrome metabólica. De acordo com os estudiosos, o aspartame é perigoso porque bloqueia uma enzima intestinal que capaz prevenir a obesidade, diabetes e síndrome metabólica, sendo assim considerado pior que o açúcar normal.

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