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A transformação “ao contrário” de blogueira que deixou de ser magra e ficou mais feliz

Publicado 16 Jan 2019 – 09:15 AM EST | Atualizado 16 Jan 2019 – 09:15 AM EST
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Nos últimos dias, um desafio que consiste em postar uma foto de dez anos atrás e outra atual para comparar o que mudou (ou não) nas pessoas viralizou nas redes sociais e fez muitos revirarem o computador atrás de imagens para participar dessa brincadeira.

Boa parte das fotos postadas para o desafio mostram transformações em que as pessoas emagreceram, mas, demonstrando um amor-próprio contagiante, a blogueira e escritora Alexandra Gurgel mostrou que, para ela, a evolução não envolveu perda de peso, mas justamente o oposto - e foi muito mais positiva que qualquer outra.

Transformação "ao contrário" (e muito positiva)

Na primeira foto compartilhada por Alexandra, ela tinha 19 anos e era visivelmente mais magra do que é hoje em dia, com 29. Conforme explicou na legenda do post, porém, ela não era nada feliz: com 79 kg, ela odiava o próprio corpo e projetava sua felicidade em relacionamentos amorosos.

“Essa foto de 2009 é uma das pouquíssimas fotos que eu tenho de corpo todo JUSTAMENTE pq eu odiava meu corpo. Tanto que eu estou em um ambiente de praia com CASACOOO!!!!! Odiava minha vida. Quatro anos depois dessa foto eu tentei me matar”, desabafou Alexandra.

Hoje, porém, a situação se inverteu. Na segunda foto postada por Alexandra, a escritora está na praia de biquíni e feliz da vida – sentimento que confirmou na legenda. “Já na foto de 2019 eu estou com quase 30 anos, 98kg, livre, leve e solta na praia (sem casaco!!!), feliz com meu corpo, com a minha sexualidade (hoje me identifico como lésbica), com a minha vida inteira”, disse.

Segundo ela, essa reviravolta se deu quando, no fundo do poço, ela descobriu o feminismo e passou a entender uma das ideias do movimento: a de que mulheres são livres para se vestir como quiserem sem sofrer julgamentos pelo corpo que têm. “A única forma de superar as coisas é vivendo, acreditando e fazendo o SEU! Viva hoje, viva amanhã, viva muito! PARE DE SE ODIAR!”, aconselhou.

Amor-próprio e aceitação

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