Medo de escuro durante a infância ou mesmo na vida adulta não chega a ser raro ou motivo de grandes preocupações. Mas quando o pavor se torna irracional e compromete a vida social do indivíduo, pode ter evoluído para um quadro de nictofobia, ou seja, nome científico dado à fobia do escuro.
Como saber se o medo de escuro virou fobia
A fobia de escuro normalmente tem origem em alguma experiência traumática do passado quem nem sempre é racionalizada pelo paciente. E alguns sintomas comuns podem ajudar a identificar a nictofobia.
Entre os sinais físicos estão respiração ofegante, palpitação cardíaca, dor no peito, tremores, náuseas e perda ou excesso de apetite diante da possibilidade de passar um período em total escuridão.
Do ponto de vista psicológico e emocional, a pessoa pode passar a apresentar declínio nas funções do trabalho e do dia a dia e até mesmo incapacidade de sair durante à noite. Não à toa estresse, depressão e outros distúrbios mentais podem ser observados entre indivíduos com medo excessivo do escuro.
Como tratar a fobia do escuro
Assim como o tratamento de basicamente todas as fobias, o medo excessivo do escuro pode exigir terapias com psicólogos e psiquiatras. Em alguns casos, o uso de medicamentos para combater a ansiedade e a depressão pode ser necessário como complemento da análise e ajudar no controle do problema.
Medos e fobias
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