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Por que os cheiros nos lembram de tantas coisas boas? Ciência tem boa explicação

Publicado 6 Abr 2017 – 04:10 PM EDT | Atualizado 20 Mar 2018 – 12:57 PM EDT
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Quem nunca sentiu um cheiro e, instantaneamente, foi transportado para uma lembrança? Pode ser uma situação, uma pessoa ou uma fase da sua vida. Isso se chama memória olfativa e acontece porque o olfato está diretamente ligado aos mecanismos que formam as emoções, memórias e sentimentos.

Como funciona?

Ao sentir um determinado cheiro, por exemplo, ele passa pelas narinas e vai diretamente para o córtex olfativo do cérebro, que está associado às amígdalas e ao sistema límbico, onde nossas emoções surgem e nossas memórias são guardadas.

 As amígdalas associam a fragrância sentida à ação que estamos vivendo e, naturalmente, o cheiro é guardado em nossa memória juntamente com o que estamos sentindo naquele momento.

Assim, ao sentirmos o mesmo cheiro novamente, seja a fragrância de uma flor, o perfume antigo de um namorado ou o cheirinho da comida de mãe, automaticamente, a memória olfativa conecta aquele cheiro à sensação que você teve ao senti-lo pela primeira vez e te faz relembrar determinado fato.

As fragrâncias dos óleos florais, além de despertarem essas sensações, trazem outros benefícios próprios. As lavandas acalmam, já as jasmins relaxam e instigam a sensualidade.  

Por que essa sensação é tão intensa?

Diferentemente de outros tipos de memórias, estudos apontam que a memória olfativa é uma das mais duradouras e a que mais nos remete à infância, dando a sensação de voltar no tempo, já que o olfato é o primeiro sentido a amadurecer.

Além disso, sua primeira associação entre alguma fragrância e sensação, será sempre melhor que as próximas, fazendo com que aquele cheirinho marcante da casa da sua avó ou do livro da escola permaneça intacto em suas lembranças. 

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