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7 fatos que ninguém quer que você saiba sobre a trilogia "Cinquenta Tons de Cinza"

Publicado 7 Fev 2018 – 10:39 AM EST | Atualizado 14 Mar 2018 – 04:25 PM EDT
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Desde o lançamento, "Cinquenta Tons de Cinza" dividiu opiniões. Fora das telinhas, as polêmicas também continuaram fortes e alguns detalhes sobre os bastidores da saga começaram a aparecer. 

Confira sete curiosidades que você provavelmente não sabia sobre a trilogia. 

Curiosidades sobre "Cinquenta Tons"

Contrato anti-nudez

Desde o primeiro "Cinquenta Tons", Jamie Dornan, o Christian Grey do filme, recusou aparecer totalmente nu na produção do filme. Para o segundo título da saga, "Cinquenta Tons Mais Escuros", a produção ofereceu um cachê de US$ 1,5 milhão, seis vezes maior que o anterior, para que ele aceitasse gravar algumas cenas. Preocupado com a repercussão de sua imagem, o ator recusou e especificou no contrato que não participaria de práticas do tipo.

Briga nos bastidores

A diretora britânica Sam Taylor-Johnson, responsável por transformar em filme o best-seller "Cinquenta Tons de Cinza" de E. L James, pediu para sair da produção após uma série de desentendimentos com a escritora. Controladora, E.L James não teria dado liberdade suficiente para que Sam pudesse adaptar o longa, exigindo até que alguns diálogos fossem fiéis ao livro. Kelly Marcel, roteirista do primeiro filme, também deixou a produção pelo mesmo motivo. 

Preço

O primeiro filme de "Cinquenta Tons" foi considerado um dos mais baratos de Hollywood nos últimos tempos, sendo gastos em torno de R$ 113 milhões para a produção da trama. O valor, que pode parecer alto, foi arrecadado logo no primeiro final de semana que o filme esteve em cartaz nos Estados Unidos. 

Ofertas recusadas 

Não foram poucas ofertas recusadas para fazer parte do elenco regular de "Cinquenta Tons". O ator Ryan Gosling, de "Namorados para Sempre" e "La La Land", foi a primeira opção do estúdio para interpretar Christian Grey na trilogia "Cinquenta Tons", mas afirmou não estar interessado na história. 

Garrett Hedlund, de "Tron: O Legado", também foi cotado para o papel e, após recusar participar do longa, disse que não se sentiu conectado com o personagem sadomasoquista, mesma alegação feita pelo ator Christian Cooke, de "Romeu e Julieta". 

A escolha para viver Anastasia Steele também não foi fácil. A atriz Felicity Jones era a primeira candidata para a vaga, mas foi descartada pela sua idade, já que, aos 30, é nove anos mais velha do que a personagem dos livros e não se sentiu confortável com as cenas de nudez propostas pela produção. 

Shailene Woodley, a Hazel Grace de "A Culpa é das Estrelas", não aceitou o papel por conflitos de agenda. Dá para imaginar? Angelina Jolie também foi convidada para dirigir o longa e recusou a proposta. 

Preparação

Apesar de decepcionar os fãs pela falta de cenas quentes, Jamie Dornan e Dakota Johnson tiveram que passar por alguns desafios um tanto quanto polêmicos para provar que estavam, de fato, preparados para os papéis. Jamie visitou uma masmorra sexual, enquanto Dakota teve que fazer a leitura de um monólogo do filme "Quando Duas Mulheres Pecam" para mostrar que saberia lidar confortavelmente com o tema do filme.

Classificação

O roteiro inicial, escrito por Kelly Marcel, era sexualmente mais explícito do que a versão final. Os executivos da Universal, no entanto, vetaram qualquer possibilidade e enfraqueceram o script para conseguir atingir uma outra faixa etária na classificação indicativa do filme. 

Contestação

O livro "Cinquenta Tons de Cinza", que apesar de erótico não possui uma classificação indicativa bem definida, deu o que falar. Em Macaé, no Rio de Janeiro, a publicação ganhou uma ordem de serviço, assinada por um juiz da região, que considerou o conteúdo impróprio e vetou sua exposição sem lacre nas livrarias. 

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