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"A Vida é Bela" fez 20 anos sendo o filme mais triste da história. Você concorda?

Publicado 9 Nov 2017 – 04:00 AM EST | Atualizado 27 Mar 2019 – 08:46 AM EDT
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O enredo surpreendente, atores talentosos e uma trilha sonora fizeram do filme “A Vida é Bela” (1997) um sucesso da década de 90 e, depois de 20 anos, ainda é relevante. O filme escrito, dirigido e estrelado pelo italiano Roberto Benigni ganhou três Oscars em 1999: Melhor Filme Estrangeiro, Melhor Ator e Melhor Trilha Sonora. Relembre esse sucesso:

20 anos de "A Vida é Bela"

Enredo
Na primeira parte, o filme mostra o judeu Guido (Roberto Banigni) e a italiana Dora (Nicoletta Braschi) no início da paixão com altos e baixos, mas eles vencem as adversidades. Como plano de fundo, está uma Itália antes da Segunda Guerra Mundial.

Na segunda parte, o longa traz a Guerra. Guido, Dora e o filho Giosué foram levados para um campo de concentração nazista. Giosué tinha apenas 5 anos e Guido, através de suas brincadeiras, faz com que a criança acredite que toda a situação não passa de uma gincana e quem acumulasse mais pontos ganharia um tanque de guerra. 

Ator mirim
Giorgio Cantarini tinha só cinco anos de idade quando interpretou Giosué, o filho de Dora e Guido. Depois do filme, ele atuou em “Gladiador” (2000) e principalmente em produções da Itália, como “Il giorno, la notte. Poi l'alba” (2007), “Il mattino ha l'oro in bocca” (2008) e Protagonisti per sempre” (2014). Atualmente, ele está com 25 anos.

Trilha sonora
Nicola Piovani foi o compositor responsável pelas músicas do filme, que ganhou o Oscar de Melhor Trilha Sonora.

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