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Diretamente do espaço: as mais belas fotos registradas da Terra pelos satélites da Nasa

Publicado 11 Dez 2017 – 01:32 PM EST | Atualizado 15 Mar 2018 – 11:04 AM EDT
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Em 1962, a Nasa lançou pela primeira vez um satélite produzido em Terra para o espaço. De lá para cá, muita coisa aconteceu: o homem foi à Lua, máquinas já aterrizaram em Marte e sondas já chegaram até Júpiter e Saturno. E cada vez mais, a qualidade das imagens produzidas pela agência espacial norte-americana é maior, sobretudo quando observamos o nosso lar. 

Listamos aqui 16 das mais belas fotografias já registradas pelos satélites da Nasa. Como essa acima, que mostra a posição do Brasil e da Amazônia no centro do globo terrestre - a imagem foi produzida durante um trabalho para a medição das consequências das mudanças climáticas na reação do dióxido de carbono.

A imagem acima mostra o Rio Paraná em época de cheia. Em mais de 1.200 km de extensão, este recorte mostra o Paraná na região de Goya, Argentina, na qual suas margens estão divididas por 3 km de águas.

No norte de Madagascar, as águas salgadas do Canal de Moçambique penetram no interior e se misturam à saída da água doce do Rio Betsiboka, formando Baía de Bombetoka.

O Rio Nilo e seu delta parecem uma flor brilhante e de tronco longo nesta fotografia do Mar Mediterrâneo, a partir da Estação Espacial Internacional. A área metropolitana do Cairo forma a base brilhante dessa flor, enquanto as cidades menores são mais difíceis de ver.

Localizado no sul da Austrália, o Lago Eyre é um dos maiores sistemas de drenagem do mundo, posicionado 15 metros abaixo do nível do mar e cuja extensão é maior que 9 mil metros quadrados.

Em 2008, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) adicionou este espetacular arquipélago a sua lista de Patrimônio Mundial. Na Nova Caledônia, as praias formam uma espécie de lagoa natural, costeada por extensos recifes de corais, como podemos ver acima.

Em Papua Nova Guiné há uma ilha que é um vulcão. Ou um vulcão que é uma ilha. De qualquer forma, os satélites da Nasa captaram do espaço ao vazamento de gás deste vulcão levemente ativo.

Lagos, lama, aglomerado de areia e sedimentos, tudo isso junto compõe o Grande Deserto de Sal, do Irã, também conhecido como Dasht-e Kavir.

Essa diversidade de cores, só pode ser percebida de bem longe. O que explica a paisagem da Cordilheira dos Atlas, no Marrocos, é o fato de que seu solo contém diversos tipos de minérios que ainda não fora explorados pela ação humana.

O contraste entre vermelho e branco marca a diferença de altitude do nível do solo e dos picos nevados da Cordilheira do Himalaia, a mais alta de todo o planeta e cuja extensão tem quase 3 mil quilômetros.

O Rio Lena se estende por mais de 4,5 mil quilômetros até sua foz, na região russa da Sibéria. E quando deságua no oceano Ártico forma esta paisagem, que é também uma enorme área de proteção à biodiversidade.

Parece uma obra de Vincent van Gogh, mas a imagem acima é a fotografia de Gotland, uma ilha suéca no meio do mar Báltico. A paisagem é resultado da sobrepopulação de fitoplâncton (algas marinhas microscópicas) em determinadas épocas do ano, como o verão do hemisfério norte.

A foto acima parece mostrar um astronauta planando no universo, em paralelo à Terra. É quase isso: trata-se do uniforme de um astronauta russo deixado para fora da Estação Espacial Internacional para alguns testes. Após seu uso, a roupa se desintegrou ao entrar em contato com a atmosfera terrestre.

Nesta imagem, sim, é um astronauta de verdade. O norte-americano Bruce McCandless II é o protagonista de uma das fotografias mais arriscadas da história espacial, clicada em 1984. Usando pela primeira vez o propulsor a jato do uniforme, ele se afastou 100 metros da aeronave Challenger.

O mesmo Bruce McCandless II é o ator principal desta que é talvez a mais icônica fotografia de um astronauta já realizada. Flutuando de volta à Challenger, ele completou com sucesso a primeira missão do equipamento Manned Maneuvering Unit (MMU).

O mármore azul. Assim foi batizada a foto que encantou a humanidade em 1972, quando a equipe da Apollo 17, a 29 mil quilômetros de distância, voltou sua lente para o planeta Terra. A icônica imagem mostra o planeta desde a Antártica até o norte da África e o Oriente Médio.

Imagens deslumbrantes da Nasa

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