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Evidência confirma: buracos negros são mesmo buracos, e realmente engolem astros

Publicado 8 Jun 2017 – 06:00 AM EDT | Atualizado 13 Mar 2018 – 04:42 PM EDT
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De acordo com o estudo feito por um grupo de astrônomos da Universidade do Texas, EUA e publicados pelo Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, está confirmado: buracos negros são realmente buracos e, sim, engolem astros que se aproximam por terem um horizonte de eventos.

Buraco negro: mistérios

Até hoje, tudo o que se sabia era que buracos negros sãouma área localizada no espaço de onde nada é capaz de escapar quando entra, nem mesmo pequenas partículas que se movimentam na velocidade da luz. Ele é formado quando uma estrela fica sem combustível, fazendo com que seu núcleo seja reduzido a apenas uma fração de seu tamanho.

A gravidade que resulta do processo então suga a própria massa da estrela e tudo mais que encontra, soltando jatos de energia que, de tão fortes, às vezes explodem a estrela. No centro, o que restou é considerado um buraco negro.

Para não ficar apenas em suposições, os astrônomos decidiram provar que os buracos negros realmente são buracos, ou seja, colapsam em pontos únicos sob sua própria gravidade, e não são apenas massas pesadas que ficaram escuras.

Estudo confirma horizonte de eventos do buraco negro

De acordo com o estudo, se os buracos negros não fossem pontos únicos, mas esferas uniformes, eles deveriam ter uma superfície sobre a qual as estrelas ocasionalmente cairiam na velocidade da luz. O resultado das colisões, segundo os cientistas, seria visível a distâncias cosmológicas, a bilhões de anos-luz.

Os astrônomos envolvidos no trabalho científico combinaram informações e dados sobre quedas de estrelas em centros galácticos, o número de galáxias que atendiam aos parâmetros predefinidos e o quão brilhante seria essa colisão.

Como não foi possível encontrar evidências para as emissões, ficou ainda mais reforçada a teoria da relatividade geral, proposta por Albert Einstein, e confirmando o pouco que sabe até hoje sobre os buracos negros: eles são buracos e engolem astros.  

A ciência já sabe que buracos negros existem de verdade, mesmo sem que fosse possível, até hoje, uma visualização, já que eles são, como diz o nome, pretos, ou envoltos por gás quente de corpos destruídos pela gravidade.

Um buraco negro é uma área localizada no espaço de onde nada é capaz de escapar quando entra, nem mesmo pequenas partículas que se movimentam na velocidade da luz. Ele é formado quando uma estrela fica sem combustível, fazendo com que seu núcleo seja reduzido a apenas uma fração de seu tamanho.

A gravidade que resulta do processo então suga a própria massa da estrela e tudo mais que encontra, soltando jatos de energia que, de tão fortes, às vezes explodem a estrela. No centro, o que restou é considerado um buraco negro.

Estudo confirma horizonte de eventos do buraco negro

Para não ficar apenas em suposições, um grupo de astrônomos da Universidade do Texas, EUA, decidiu provar que os buracos negros realmente são buracos, ou seja, colapsam em pontos únicos sob sua própria gravidade, e não são apenas massas pesadas que ficaram escuras.

De acordo com o estudo, publicados pelo Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, se os buracos negros não fossem pontos únicos, mas esferas uniformes, eles deveriam ter uma superfície sobre a qual as estrelas ocasionalmente cairiam na velocidade da luz. O resultado das colisões, segundo os cientistas, seria visível a distâncias cosmológicas, a bilhões de anos-luz.

Os astrônomos envolvidos no trabalho científico combinaram informações e dados sobre quedas de estrelas em centros galácticos, o número de galáxias que atendiam aos parâmetros predefinidos e o quão brilhante seria essa colisão.

Como não foi possível encontrar evidências para as emissões, ficou ainda mais reforçada a teoria da relatividade geral, proposta por Albert Einstein, e confirmando o pouco que sabe até hoje sobre os buracos negros: que são realmente buracos e, sim, engolem astros que se aproximam por terem um horizonte de eventos.

Descobertas surpreendentes sobre o universo

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