Há um lugar no mundo onde nada (n-a-d-a) se decompõe: conheça
Existe um lugar do planeta que, segundo cientistas, absolutamente nada se decompõe: trata-se de Chernobyl, região próxima à cidade de Pripyat, na antiga República Socialista Soviética da Ucrânia.
Fato é que não há muito além de folhas e árvores mortas em Chernobyl. Mas nem sequer a vegetação de decompõe por completo.
Por que nada se decompõe em Chernobyl?
Chernobyl é amplamente conhecida como o cenário do maior acidente nuclear da história que, mais de 30 anos depois, ainda apresenta suas consequências. De acordo com um estudo publicado pelo National Center for Biotechnology Information, folhas e árvores que morrem em Chernobyl permanecem intactas, sem se decompor.
Umas das hipóteses apontadas pelos pesquisadores é que a radiação lançada na atmosfera após a catástrofe nuclear de abril de 1986 tenha afetado as populações que se alimentam de matéria morta, como fungos, micróbios e bactérias, considerados os decompositores.
O desequilíbrio dessas populações, portanto, promove grande impacto no processo. Estima-se que o material orgânico das áreas que até hoje permanecem contaminadas possui índice de decomposição 40% menor do que as outras regiões.
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