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Existe um jeito científico de prever o sexo do bebê antes de ficar grávida; saiba qual

Publicado 16 Jan 2017 – 06:00 AM EST | Atualizado 20 Mar 2018 – 12:57 PM EDT
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Durante a gestação, palpites não faltam: "vai ser menino porque a sua barriga está mais pontuda" ou "você está vomitando muito, deve ser menina", não é?

Mas, você não precisa acreditar nessas apostas se não quiser: pode confiar em um estudo científico que encontrou uma maneira de prever o sexo do seu bebê antes mesmo de você engravidar. 

De acordo a pesquisa publicada no periódico científico American Journal of Hypertension, em cerca de 26 semanas antes da concepção do bebê, a pressão sanguínea da mulher é capaz de dizer se ela dará à luz uma menina ou um menino.

Entenda melhor abaixo.

Como descobrir o sexo do bebê?

Apesar do fato de que, quando uma mulher fica grávida, o que determina o sexo do bebê é o tipo de cromossomo que o pai fornece - sendo X, para originar uma menina, ou Y, para originar um menino - o Estudo, realizado com mais de 1400 mulheres, verificou que a pressão arterial é diferente de forma significativa em cada caso.

De acordo com o resultado, pressão baixa é um indicativo de mulheres que são mais propensas a ter uma menina e vice e versa.

Isso porque a placenta tem características diferentes, que variam de acordo com o sexo do feto. Por isso, para organizar o fluxo sanguíneo no começo da gestação, o corpo reage criando as mudanças vasculares (no sistema circulatório) necessárias.

Então, se 26 semanas antes da gestação, a pressão da mulher tiver sido mais alta, significa que vem um menino por aí, enquanto que, se a pressão for mais baixa, é uma menina está a caminho.

E não adianta tentar fazer o teste depois de já estar grávida. A diferença entre as pressões sanguíneas de mães de meninos e meninas não diferiram em nenhum momento durante a gestação.

O que interfere no sexo?

Tudo isso começou com diversos estudos anteriores, que estabeleceram que as condições sociais podem afetar a reprodução humana e interferir na proporções de meninos e meninas no mundo.

Existem algumas teorias, por exemplo, de que fatores de estresse como desastres, guerras, terrorismos e problemas econômicos pode reduzir a proporção de nascimento de meninos.

A partir dessa ideia, passou-se a acreditar que existam determinados aspectos fisiológicos em uma mulher que estão diretamente ligados a ela dar à luz a uma menina ou a um menino.

A ausência de dados sobre o uso de medicamentos de hipertensão e abortos espontâneos, além da baixa diversidade da amostra, que só possuía mulheres jovens e saudáveis, faz com que o estudo ainda precise ser aprimorado para que a previsão possa ser estabelecida como uma regra.

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